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Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/29039
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ARTIGO_ImpactoTreinamentoResistido.pdf380,45 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBrito, Ciro Josépt_BR
dc.contributor.authorMendes, Edmar Lacerdapt_BR
dc.contributor.authorFerreira, Aparecido Pimentelpt_BR
dc.contributor.authorPaula, Sérgio Oliveira dept_BR
dc.contributor.authorNóbrega, Otávio de Tolêdopt_BR
dc.contributor.authorCórdova, Cláudiopt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T05:04:53Z-
dc.date.available2017-12-07T05:04:53Z-
dc.date.issued2013-06pt_BR
dc.identifier.citationBRITO, Ciro José et al. Impacto do treinamento resistido na força e hipertrofia muscular em HIV-soropositivos. Motriz: Revista de Educação Física, Rio Claro, v. 19 n. 2, p. 313-324, abr./jun. 2013. DOI: https://doi.org/10.1590/S1980-65742013000200009. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-65742013000200009&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 29 jul. 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/29039-
dc.description.abstractO presente estudo investigou o efeito de 24 semanas de treinamento resistido (TR) sobre a força e hipertrofia muscular de pacientes HIV-soropositivos. Participaram deste estudo 45 voluntários submetidos à terapia antirretroviral fortemente ativa (HAART), destes, 23 realizaram 3 sessões semanais, com 10 repetições a 80% 1RM. O teste de 1RM foi realizado de acordo com a metodologia proposta por Kraemer e Fry (1995), para estimativa da hipertrofia muscular adotou-se as equações de Frisancho (1984). Em comparação aos valores, o TR melhorou a força de 1RM nos exercícios de agachamento em 49% (21,0±4,9 vs. 31,2±5,1; P=0,001), supino reto em 13% (34,3±8,1 vs. 39,8±9,4; P=0,04), cadeira extensora em 34,1% (26,3±7,1 vs. 37,1±6,6; P=0,01), tríceps em 51% (22,9±4,0 vs. 38,3±4,9; P=0,001), pulley costas em 31,5% (31,7±3,9 vs. 41,7±4,4; P=0,01), cadeira flexora em 37,2% (18,9±3,4 vs. 27,3±3,2; P=0,01) e rosca bíceps em 60% (27,9±6,9 vs. 40,4±4,5; P=0,001). Não foram observadas diferenças (P<0,05) entre os valores basais e finais para o grupo controle. Observou-se aumento significativo (P<0,05) na área muscular do braço isenta de massa óssea, no grupo TR (52,8±14,5 cm²) em relação ao controle (39,5±12,4 cm²). Ademais, o TR resultou em significativa (P<0,05) redução da glicemia sanguínea de jejum (96,5±18,3 vs. 90,5±12,6), pressão arterial sistólica (126,3±14,3 vs. 120,0±10,0) e circunferência de cintura (83,0±12,5 vs. 80,6±10,2). Conclui-se que seis meses de TR resultaram em melhora na força e hipertrofia, ademais, o treinamento aplicado contribuiu para a regulação das variáveis metabólicas dos pacientes. Uma vez que a HAART é inevitável ao HIV-soropositivo, recomenda-se que o exercício físico seja realizado no intuito de dirimir os efeitos colaterais advindos desta terapia.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual Paulistapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleImpacto do treinamento resistido na força e hipertrofia muscular em HIV-soropositivospt_BR
dc.title.alternativeImpact of resistance training on strength and muscle hypertrophy in HIV-seropositive-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordMedicamentos - administraçãopt_BR
dc.subject.keywordAIDS (Doença) - pacientespt_BR
dc.subject.keywordLipodistrofiapt_BR
dc.subject.keywordExercícios terapêuticospt_BR
dc.subject.keywordAntropometria-
dc.rights.licenseMotriz: Revista de Educação Física - (CC BY) - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons. Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980 65742013000200009&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 29 jul. 2020.-
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/S1980-65742013000200009pt_BR
dc.description.abstract1The aim of this study was to investigate the effect of 24 weeks of resistance training (RT) on the strength and muscle hypertrophy in patients with HIV-seropositive. Participated in the study 45 subjects undergoing highly active antiretroviral therapy (HAART). They were divided into two groups: control (n=22) and RT (n=23). The RT group realized three sessions, with 10 repetitions at 80% of 1MR. The MR tests were performed pre and post 24 weeks according to Kraemer and Fry (1995) and the equations proposed by Frisancho (1984) were adopted to estimate bone-free upper arm muscle area. Compared to baseline, the RT improved the strength of 1MR in the squat exercise at 49% (21.0±4.9 vs. 31.2±5.1; P=0.001), bench press by 13% (34.3±8.1 vs. 39.8±9.4, P=0.04), leg extension in 34.1% (26.3±7.1 vs. 37.1±6.6, P=0.01), triceps in 51% (22.9±4.0 vs. 38.3±4.9, P=0.001), pulley in 31.5% (31.7±3.9 vs. 41.7±4.4, P=0.01), leg curl in 37.2% (18.9±3.4 vs. 27.3±3.2, P=0.01) and biceps in 60% (27.9±6.9 vs. 40.4±4.5, P=0.001); there were no significant differences between baseline and final at control. The Bone-free upper arm muscle area at RT group (52.8±14.5 cm²) was significant increased (P<0.05) comparing to control (39.5±12.4 cm²). Moreover, the RT resulted in significant reduction (P<0.05) in fasting blood glucose (96.5±18.3 vs. 90.5±12.6, P<0.05), systolic blood pressure (126.3±14.3 mmHg vs. 120.0±10.0 mmHg) and waist circumference (83.0±12.5 cm vs. 80.6±10.2 cm). We conclude that six months of RT resulted in improvement in strength and hypertrophy; in addition, this training contributed to regulate the metabolic variables from these patients. Since the HAART is inevitable to HIV-seropositive, It's recommended that physical exercise be realized to minimize the side effects from this therapy.-
dc.description.unidadeFaculdade UnB Ceilândia (FCE)-
dc.description.unidadeCurso de Saúde Coletiva (FCE-SC)-
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