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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorJácomo, Raquel Henriquespt_BR
dc.contributor.authorFitz, Fátima Fanipt_BR
dc.contributor.authorAlves, Aline Teixeirapt_BR
dc.contributor.authorFernandes, Isabella Silveirapt_BR
dc.contributor.authorTeixeira, Fellipe Amatuzzipt_BR
dc.contributor.authorSousa, João Batista dept_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T05:07:23Z-
dc.date.available2017-12-07T05:07:23Z-
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.citationJACOMO, Raquel Henriques et al. The effect of pelvic floor muscle training in urinary incontinent elderly women: a sistematic review. Fisioterapia em movimento, Curitiba, v. 27, n. 4, p. 675-689, dez. 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-51502014000400675&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 06 out. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0103-5150.027.004.AR02.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/29252-
dc.description.abstractIntrodução A Sociedade Internacional de Continência (SIC) determina que o treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) seja considerado como primeira opção de tratamento dos sintomas urinários nas mulheres. Objetivo O objetivo deste estudo foi sistematizar ensaios clínicos randomizados e controlados que abordam os efeitos do TMAP no tratamento dos sintomas urinários em mulheres idosas utilizando medidas de desfecho objetivas. Método Revisão sistemática no qual foi feita uma busca eletrônica nas seguintes bases de dados: Medline, Pubmed, Lilacs, PEDro e pesquisa manual realizada nas referências bibliográficas dos estudos. Consideraram-se elegíveis mulheres idosas acima de 60 anos, que realizaram o TMAP de forma isolada, sem envolvimento de outra técnica. O TMAP realizado em ambulatório ou em domicílio, com ou sem a supervisão de um terapeuta e com ou sem o uso do biofeedback como adjuvante. Considerou-se como medidas de desfecho o estudo urodinâmico, o diário miccional que avalia a frequência urinária diurna, a frequência urinária noturna, perda urinária aos esforços e a troca de absorventes, e, por fim, o teste do absorvente que quantifica a perda urinária em gramas. A avaliação da qualidade metodológica dos estudos foi realizada pela escala PEDro. Resultados Três estudos foram revisados na íntegra. Apenas um artigo foi classificado como de alta qualidade metodológica. Houve melhora significativa dos sintomas miccionais após o tratamento proposto nos três estudos selecionados. Conclusão Considerando os estudos disponíveis até o momento são fracas as evidências favoráveis à utilização do TMAP no tratamento dos sintomas urinários de mulheres idosas.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Paranápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleThe effect of pelvic floor muscle training in urinary incontinent elderly women: a sistematic reviewpt_BR
dc.titleEfeito do treinamento dos músculos do assoalho pélvico na incontinência urinária de mulheres idosas: revisão sistemáticapt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordExercícios físicospt_BR
dc.subject.keywordIncontinência urináriapt_BR
dc.subject.keywordDiafragma da pelvept_BR
dc.subject.keywordIdosospt_BR
dc.subject.keywordSaúde da mulherpt_BR
dc.rights.licenseLicenciado sob uma Licença Creative Commons (CC BY). Fonte: http://www.scielo.br/pdf/fm/v27n4/0103-5150-fm-27-04-0675.pdf. Acesso em: 08 out. 2018.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/0103-5150.027.004.AR02pt_BR
dc.description.abstract1Introduction The International Continence Society (ICS) determines that the pelvic floor muscles training (PFMT) is the first-choice treatment of urinary symptoms in women. Objective The aim of this study was to systematize randomized controlled clinical trials that address the effects of PFMT in the treatment of urinary symptoms in older women using objective outcome measures. Method Systematic review search was performed eletronic the following databases: Medline, Pubmed, Lilacs, PEDro and manual research conducted in the references of the studies. Were considered eligible women aged over 60 years who performed PFMT in isolation, without the involvement of another technique. The PFMT performed in clinic or at home, with or without the supervision of a therapist and with or without the use of biofeedback as an adjunct. Considered as outcome measures urodynamic studies, voiding diary that assesses daytime urinary frequency, nocturnal urinary frequency, urinary incontinence and exchange absorbent, and, finally, the absorbent test that quantifies loss urinary grams. The assessment of methodological quality of the studies was conducted by PEDro scale. Results Three studies were reviewed in full. Only one trial was rated high methodological quality. There was significant improvement in urinary symptoms after treatment proposed in the three selected studies. Conclusion Considering the studies available so far are weak the evidence for the use of PFMT in the treatment of urinary symptoms in elderly women.-
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