Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/29612
Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
ARTIGO_RepresentacoesSociaisCrack.pdf434,08 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRodrigues, Daniel Rohe Salomon da Rosapt_BR
dc.contributor.authorConceição, Maria Inês Gandolfopt_BR
dc.contributor.authorIunes, Ana Luísa da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T05:11:52Z-
dc.date.available2017-12-07T05:11:52Z-
dc.date.issued2015-01pt_BR
dc.identifier.citationRODRIGUES, Daniel Rohe Salomon da Rosa; CONCEIÇÃO, Maria Inês Gandolfo; IUNES, Ana Luísa da Silva. Representações sociais do crack na mídia. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 31, n. 1, p. 115-123, jan./mar. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-37722015000100115&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 18 abr. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0102-37722015010994115123.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/29612-
dc.description.abstractO crack tem sido tema recorrente em matérias jornalísticas e discursos políticos. O objetivo do estudo foi identificar como a mídia local representa a droga. Baseadas na Teoria das Representações Sociais foram analisadas 76 reportagens de 2009 do jornal Correio Braziliense, utilizando-se o software ALCESTE que gerou seis classes. Destacaram-se três representações sociais: droga como flagelo da humanidade, ações policiais indistintas contra usuários ou traficantes e internação do usuário como solução do problema. As representações sociais encontradas alinham-se com a abordagem estigmatizante e repressiva ao usuário de drogas que ainda o considera ora como criminoso, ora como doente e perpetuam sua clandestinidade e limitam a compreensão do fenômeno.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherInstituto de Psicologia, Universidade de Brasíliapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleRepresentações sociais do crack na mídiapt_BR
dc.title.alternativeSocial representation of crack cocaine in Brasilia's media press-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordRepresentações sociaispt_BR
dc.subject.keywordCrack (Droga)pt_BR
dc.subject.keywordMídiapt_BR
dc.rights.licensePsicologia: Teoria e Pesquisa - Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que o trabalho original seja corretamente citado (CC BY NC 3.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-37722015000100115&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 18 abr. 2018.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/0102-37722015010994115123pt_BR
dc.description.abstract1Crack cocaine has been a recurrent topic in newspaper articles and in recent political speeches. This research aimed to identify how the local media represents the drug. Based on the Theory of Social Representations 76 articles published during 2009 in the Correio Braziliense newspaper were analyzed. The content of the articles was analyzed with the software ALCESTE, which generated six classes. Three social representations were highlighted: drug as a scourge of humanity, indistinct police actions against users and drug dealers and hospitalization as a solution of the problem. We observed that the social representations are consistent with a stigmatizing and repressive approach, which still consider drug users as criminal or sick persons, reinforcing the maintenance of their underground status and limiting the understanding of the phenomenon.-
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.