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dc.contributor.authorMendes, Cristiano Garciapt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T05:11:55Z-
dc.date.available2017-12-07T05:11:55Z-
dc.date.issued2015-06pt_BR
dc.identifier.citationMENDES, Cristiano. Pós-estruturalismo e a crítica como repetição. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 30, n. 88, p. 45-59, jun. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69092015000200045&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 17 abr. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.17666/308845-59/2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/29623-
dc.description.abstractO presente artigo faz uma reflexão sobre as possibilidades de crítica a partir das abordagens pós-estruturalistas no âmbito das Relações Internacionais. Para isso, apresentamos um panorama da utilização do pós-estruturalismo neste campo de conhecimento destacando a obra de Robert Walker e sua crítica às correntesmainstream. Chamamos a atenção para o fato de que todo esforço de relativização empreendido pelo pós-estruturalismo necessita, de forma intrínseca, a aceitação de elementos já estabelecidos e imunes à relativização. Em seguida, apresentamos dois instrumentos utilizados por essa perspectiva teórica: a desconstrução e a tresvaloração. Elaboramos a partir daí uma reflexão sobre as possibilidades de posicionamento crítico. Ao final, concluímos que a repetição do paradigma a ser desconstruído deve ser considerada uma das formas possíveis de crítica em acordo com os pressupostos da abordagem teórica em questão.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherAssociação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais - ANPOCSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titlePós-estruturalismo e a crítica como repetiçãopt_BR
dc.title.alternativePost-structuralism and criticism as repetition-
dc.title.alternativeLe poststructuralisme et la critique en tant que répétition-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordPós-estruturalismopt_BR
dc.subject.keywordCríticapt_BR
dc.subject.keywordRepetiçãopt_BR
dc.rights.licenseRevista Brasileira de Ciências Sociais - This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution Non-Commercial License, which permits unrestricted non-commercial use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited (CC BY NC 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69092015000200045&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 17 abr. 2018.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.17666/308845-59/2015pt_BR
dc.description.abstract1This article examines the possibility of criticisms based on post-structuralist approaches in International Relations. In this sense, it offers a broad view about the use of post-structuralism in this knowledge field focusing on the approach of Robert Walker and his criticisms on the mainstream currents. In line with the author´s relativistic view, it calls attention to the fact that any effort of relativization undertook by Post-Structuralism requires the intrinsic acceptance of previously established elements immune to this relativization. Following that, the article presents two instruments used in this theoretical perspective: deconstruction and transvaluation. From these two concepts, it elaborates on the possibilities of critical perspectives supported by Post-Structuralism. Finally, the article concludes that the repetition of the paradigm to be deconstructed ought to be considered one of the possible forms of criticism, according to the assumptions of the theoretical approach under consideration.-
dc.description.abstract3Cet article propose une réflexion à propos des possibilités de critique à partir des abordages poststructuralistes dans le cadre des relations internationales. Nous présentons ainsi un panorama de l’utilisation du poststructuralisme dans ce domaine de savoir en mettant en évidence le travail de Robert Walker et sa critique aux courants mainstream. Nous attirons l’attention sur le fait que tous les efforts de relativisation entrepris par le poststructuralisme sous-entendent, de façon intrinsèque, l’acceptation des éléments établis et immunes à la relativisation. Nous présentons ensuite deux outils utilisés par cette perspective théorique: la déconstruction et la transvaluation. Nous avons, à partir de cela, préparé une réflexion sur les possibilités de positionnement critique. Finalement, nous avons conclu que la répétition du paradigme à être déconstruit doit être considéré comme l’une des formes possibles de critique conformément aux hypothèses de l’approche théorique en question.-
dc.description.unidadeInstituto de Relações Internacionais (IREL)pt_BR
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