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ARTIGO_MudancasClimaticasDistribuicao.pdf377,49 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.authorBursztyn, Marcelpt_BR
dc.contributor.authorEiró, Fláviopt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T05:11:56Z-
dc.date.available2017-12-07T05:11:56Z-
dc.date.issued2015-05pt_BR
dc.identifier.citationBURSZTYN, Marcel; EIRÓ, Flávio. Mudanças climáticas e distribuição social da percepção de risco no Brasil. Sociedade e Estado, Brasília, v. 30, n. 2, p. 471-493, maio/ago. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69922015000200471&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 17 abr. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-699220150002000010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/29633-
dc.description.abstractEste artigo tem por objetivos testar a aplicabilidade da teoria da sociedade de risco de Ulrich Beck para a sociedade brasileira contemporânea e analisar a distribuição social da percepção de risco associada às mudanças climáticas e ao aquecimento global. Para tanto, é feita uma revisão de teorias de risco, além de uma discussão crítica de sua aplicação ao caso das mudanças climáticas. Em seguida são apresentados resultados de pesquisa, verificando o efeito de diferentes variáveis sociodemográficas na percepção de risco. Os dados advêm de pesquisa de opinião pública em território nacional, com amostra estratificada por conglomerados. O principal resultado alcançado diz respeito à homogeneidade da percepção de risco, por meio de diferentes categorias sociais ou contextos geográficos. As únicas categorias que apresentaram influências significativas na avaliação da percepção de risco foram renda familiar e escolaridade, ambas com relação positiva.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherDepartamento de Sociologia da Universidade de Brasíliapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleMudanças climáticas e distribuição social da percepção de risco no Brasilpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordMudanças climáticaspt_BR
dc.subject.keywordAquecimento globalpt_BR
dc.subject.keywordPercepçãopt_BR
dc.subject.keywordConstrutivismopt_BR
dc.rights.licenseSociedade e Estado - This is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License (CC BY NC 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69922015000200471&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 17 abr. 2018.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-699220150002000010pt_BR
dc.description.abstract1This article aims to test the applicability of the Risk Society Theory proposed by Ulrich Beck for the contemporary Brazilian society, and to analyze its social distribution of risk perception associated with climate change and global warming. To do so, it reviews risk theories and discusses critically its application to the case of climate change. It presents then the results of the poll, which checked the effect of different socio-demographic variables on risk perception. The data come from public opinion poll in national scale, with stratified cluster sample. The main result achieved regards the homogeneity of risk perception across different social categories or geographical contexts. The only socio-demographic categories that showed significant influences on the assessment of risk perception were household income and education, both with a positive relationship.-
dc.description.unidadeCentro de Desenvolvimento Sustentável (CDS)pt_BR
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