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dc.contributor.authorNascimento, Paulo Césarpt_BR
dc.contributor.authorFernandes, Mateus Bragapt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T05:12:52Z-
dc.date.available2017-12-07T05:12:52Z-
dc.date.issued2015-01pt_BR
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Paulo César; FERNANDES, Mateus Braga. A phrônesis, o herói e a pólis: os paradoxos de Hannah Arendt como leitora dos Antigos. Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília, n. 16, p. 273-292, jan./abr. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-33522015000200273&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 13 abr. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0103-335220151611.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/29680-
dc.description.abstractEste artigo analisa as leituras de Homero e de Aristóteles feitas por Hannah Arendt. Partindo das reinterpretações do conceito de coragem, phrônesis e política feitas pela filósofa, apontamos naquelas leituras indícios das definições arendtianas do ethos do homem político e do surgimento do espaço público. O artigo também discute dois paradoxos no pensamento de Arendt: o paralelo entre a coragem guerreira do herói homérico e a virtude sagaz da phrônesis aristotélica, por um lado, e, por outro, a ação política enquanto reveladora do agente no espaço público e atividade coletiva voltada para a criação e manutenção de instituições. Sustentamos, como conclusão, que a releitura de Homero e Aristóteles, por mais paradoxal que seja, constitui a fonte teórica para a separação radical entre violência e política, realizada por Arendt.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherUniversidade de Brasília - Instituto de Ciência Políticapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleThe phronesis, the hero and the polis : paradoxes of Hannah Arendt as a reader of the ancientpt_BR
dc.title.alternativeA phrônesis, o herói e a pólis : os paradoxos de Hannah Arendt como leitora dos antigos-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordCoragempt_BR
dc.subject.keywordInstituiçõespt_BR
dc.subject.keywordArendt, Hannahpt_BR
dc.rights.licenseRevista Brasileira de Ciência Política - This is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License (CC BY NC 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-33522015000200273&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 13 abr. 2018.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/0103-335220151611pt_BR
dc.description.abstract1This article analyses the readings of Homer and Aristotle by Hannah Arendt. Starting from her reinterpretation of the concepts of courage, phronesis and politics, we point out in those readings elements of her definition of the ethos of the political man as well as the rise of the public space. The article further discusses two paradoxes in Arendt's thought: on the one hand, the parallel between the warrior courage of the Homeric hero and the virtue of the Aristotelic phronesis and, on the other hand, political action as a tool to reveal the agent in the public space and as a collective activity aiming at the creation of institutions. As a conclusion, the article points out that Arendt's readings of Homer and Aristotle, paradoxical as they can be, form the theoretical basis for the radical separation between politics and violence that she sustains.-
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