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Título: Formação e distribuição do plexo braquial em papagaios verdadeiros (Amazona aestiva, Linnaeus, 1758)
Outros títulos: Development and distribution of the brachial plexus in blue-fronted parrot (Amazona aestiva, Linnaeus, 1758)
Autor(es): Silva, Rayssa Marley Nóbrega da
Figueiredo, Paula de Oliveira
Santana, Marcelo Ismar
Assunto: Aves
Papagaio (Ave)
Sistema nervoso periférico
Data de publicação: Jul-2015
Editora: Universidade Federal de Goiás
Referência: SILVA, Rayssa Marley Nóbrega da; FIGUEIREDO, Paula de Oliveira; SANTANA, Marcelo Ismar. Formação e distribuição do plexo braquial em papagaios verdadeiros (Amazona aestiva, Linnaeus, 1758). Ciência Animal Brasileira, Goiânia, v. 16, n. 3, p. 464-473, jul./set. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68912015000300464&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 22 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1089-6891v16i34117.
Resumo: Procedimentos anestésicos locais são realizados comumente em aves domésticas e silvestres, por ser de baixo custo e de rápida indução, desde que feitos com precisão, o que requer conhecimento anatômico específico da área a ser operada. Este trabalho objetivou estabelecer a origem e a distribuição do plexo braquial do papagaio verdadeiro (Amazona aestiva), através da dissecação da pele e da musculatura de 22 papagaios (17 machos e 5 fêmeas), provenientes do Centro de Triagem de Animais Silvestres do Distrito Federal, após óbito motivado por causas naturais, promovendo o isolamento das raízes formadoras do plexo braquial, bem como de sua ramificação. O plexo braquial foi formado através de quatro troncos, envolvendo os ramos ventrais dos segmentos medulares de C9 a C10, C10 a C11, C11 a T1 e T1 a T2, que se uniram em um curto tronco comum, ramificado em cordões dorsal e ventral. O tronco comum emitiu os delgados nervos subcoracóide e subescapular, além do ramo para o músculo escapuloumeral. O cordão dorsal deu origem aos nervos anconeal, axilar e radial, e o cordão ventral, os nervos peitoral cranial, peitoral caudal, coracobraquial e medianoulnar, cujos ramos supriram os músculos dos compartimentos extensor e flexor do membro torácico, músculos peitorais e pele sobrejacente.
Abstract: Local anesthetic procedures are commonly used in domestic and wild birds, because of its low cost and fast induction, as long as applied with great precision, which requires specific anatomical knowledge of the site of incision. This study aimed to establish the origin and distribution of the brachial plexus of the Blue-fronted Parrot (<italic>Amazona aestiva</italic>) by anatomic dissection of the skin and musculature of 22 specimens (17 males and 5 females) from the Wild Animals Screening Center of the Federal District after death by natural causes. The dissection work promoted the isolation of the forming roots of the brachial plexus, as well as its ramifications. The brachial plexus was formed by four trunks, including the ventral spinal cord rami segments from C9 to C10, C10 to C11, C11 to T1 and T1 to T2, which joined into a short common trunk, branched into dorsal and ventral cords. The thin nerves subcoracoideus and subscapularis and the branch to the scapulohumeralis muscle originated from the common trunk. The dorsal cord originated the anconeal, axillaris and radialis nerves, while the ventral cord gave origin for the pectoralis cranialis, pectoralis caudalis, coracobrachialis and medianoulnaris. These branches innervated the muscles of the extensor and flexor compartments of the forelimb, pectoral muscles and overlying skin.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (FAV)
Licença: Ciência Animal Brasileira - Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution Non-Commercial, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que sem fins comerciais e que o trabalho original seja corretamente citado. Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68912015000300464&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 22 mar. 2018.
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1089-6891v16i34117
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