Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/30012
Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
ARTIGO_CentralidadeMunicipalInteracao.pdf328,77 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSoares, Robson Fernandespt_BR
dc.contributor.authorClemente, Ademirpt_BR
dc.contributor.authorFreire, Fátima de Souzapt_BR
dc.contributor.authorScarpin, Jorge Eduardopt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T05:14:58Z-
dc.date.available2017-12-07T05:14:58Z-
dc.date.issued2016-07pt_BR
dc.identifier.citationSOARES, Robson Fernandes et al. Centralidade municipal e interação estratégica na decisão de gastos públicos em saúde. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 50, n. 4, p. 563-586, jul./ago. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-76122016000400563&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 15 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7612145797.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/30012-
dc.description.abstractEste artigo examina a influência que os municípios catarinenses exercem uns sobre outros nas decisões de gasto com saúde no ano de 2010. Partindo da teoria dos lugares centrais, tem-se como ponto focal a ideia de que há relações verticais entre municípios centrais e periféricos, principalmente em relação aos serviços mais específicos, como os hospitalares. Argumenta-se que esse tipo de interação vertical ocorre simultaneamente com a interação horizontal e que, quando a primeira é desconsiderada, pode mascarar esta última. Foi utilizado um modelo espacial autorregressivo para testar tal hipótese. Os resultados empíricos dão suporte a essa ideia, mostrando que municípios centrais apresentam maiores custos na subfunção hospitalar. Há também evidências de que, quando se considera a centralidade no modelo, o coeficiente de dependência espacial horizontal torna-se mais pronunciado.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherFundação Getulio Vargaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleCentralidade municipal e interação estratégica na decisão de gastos públicos em saúdept_BR
dc.title.alternativeMunicipal centrality and strategic interaction in deciding on public healthcare spending-
dc.title.alternativeCentralidad municipal y la interacción estratégica en las decisions de los gastos en salud pública-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordDespesa pública - municípiospt_BR
dc.subject.keywordCustos de cuidados de saúdept_BR
dc.rights.licenseRevista de Administração Pública - Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons (CC BY 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-76122016000400563&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 15 mar. 2018.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/0034-7612145797pt_BR
dc.description.abstract1This article examines the influence that the municipalities of the state of Santa Catarina exerted on each other in deciding how much to spend on healthcare, in 2010. Using central place theory as a starting point, this paper focuses on the idea that there existed certain vertical relationships between central and peripheral municipalities, especially in more specific services such as those provided by hospitals. We argue that this type of vertical interaction occurs simultaneously with horizontal interaction and that, when the former is not considered, the latter may end up being concealed. We used a spatial self-regression model to test this hypothesis. The empirical results of the test support this idea, showing that the central municipalities have higher costs in terms of their sub-function of hospital services. We also found evidence that when the model takes centrality into account, then the horizontal spatial dependency coefficient becomes more pronounced.-
dc.description.abstract2Este artículo examina cómo los municipios de Santa Catarina se influyen entre sí en las decisiones de gasto en salud, con base en el año 2010. Sobre la base de la teoría de los lugares centrales ha sido un punto focal para el análisis de la idea de que existe una relación vertical entre el centro y municipios periféricos, especialmente en relación con los servicios más específicos como los servicios hospitalarios. Se argumenta que este tipo de interacción vertical, se produce simultáneamente con la interacción horizontal, y cuando omiso puede ocultar esto. Se utilizó un modelo autorregresivo espacial para probar esta hipótesis. Los resultados empíricos apoyan esta idea, mostrando que los municipios centrales tienen incluso mayores costos en los servicios hospitalarios. La evidencia también muestra que, al considerar esta centralidad en la relación horizontal la dependencia especial es más pronunciada.-
dc.description.unidadeFaculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas (FACE)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Ciências Contábeis e Atuariais (FACE CCA)pt_BR
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.