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Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRamos, Luiz Robertopt_BR
dc.contributor.authorTavares, Noemia Urruth Leãopt_BR
dc.contributor.authorBertoldi, Andréa Dâmasopt_BR
dc.contributor.authorFarias, Mareni Rochapt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Maria Auxiliadorapt_BR
dc.contributor.authorLuiza, Vera Luciapt_BR
dc.contributor.authorDal Pizzol, Tatiane da Silvapt_BR
dc.contributor.authorArrais, Paulo Sergio Douradopt_BR
dc.contributor.authorMengue, Sotero Serratept_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T05:15:02Z-
dc.date.available2017-12-07T05:15:02Z-
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.citationRAMOS, Luiz Roberto et al. Polypharmacy and polymorbidity in older adults in Brazil: a public health challenge. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 50, supl. 2, 9s, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102016000300308&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 14 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s1518-8787.2016050006145. _____________________________________________________________________________________________________________________________________________pt_BR
dc.identifier.citationRAMOS, Luiz Roberto et al. Polifarmácia e polimorbidade em idosos no Brasil: um desafio em saúde pública. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 50, supl. 2, 9s, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102016000300308&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 14 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s1518-8787.2016050006145.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/30028-
dc.description.abstractObjetivo: analisar as variações da prevalência do uso crônico de medicamentos por idosos no Brasil segundo sua possível associação com as doenças crônicas mais prevalentes, fatores sociodemográficos e de saúde, e identificar fatores de risco para polifarmácia. Métodos: estudo com dados da Pesquisa Nacional de Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos, de caráter transversal e amostra probabilística populacional em municípios brasileiros urbanos. A variável independente foi o número de medicamentos de uso crônico por idosos, vinculados às oito doenças crônicas investigadas. As variáveis intervenientes foram sexo, faixa etária, situação conjugal, escolaridade, nível socioeconômico, região do País, índice de massa corporal, hábito de fumar, percepção da própria saúde, internação no último ano e posse de plano de saúde privado, além das doenças crônicas referidas. Uma análise multivariável identificou os fatores de risco para polifarmácia. Resultados: a prevalência de pelo menos um medicamento de uso crônico entre idosos foi de 93,0%. Do total de idosos, 18,0% utilizavam pelo menos cinco medicamentos (polifarmácia). A polifarmácia foi maior entre os mais idosos (20,0%), na região Sul (25,0%), nos que avaliaram a própria saúde como ruim (35,0%), nos obesos (26,0%), nos que referiram ter plano de saúde (23,0%) ou internação no último ano (31,0%) e entre os que referiram qualquer uma das doenças investigadas, particularmente diabetes (36,0%) e doenças cardíacas (43,0%). No modelo final de risco para polifarmácia permaneceram idade, região, percepção de saúde, posse de plano de saúde, internação no último ano e todas as doenças investigadas exceto acidente vascular cerebral. Conclusões: idosos com doenças específicas têm fatores de risco para polifarmácia modificáveis por ações que visem o uso racional de medicamentos. Com o envelhecimento populacional em curso e a política exitosa de acesso a medicamentos, a tendência é aumentar a utilização de medicamentos por idosos, que deve ser prioridade na agenda de planejamento do Sistema Único de Saúde.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.language.isopt-
dc.publisherFaculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titlePolypharmacy and polymorbidity in older adults in Brazil : a public health challengept_BR
dc.title.alternativePolifarmácia e polimorbidade em idosos no Brasil : um desafio em saúde pública-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordIdosospt_BR
dc.subject.keywordComorbidadespt_BR
dc.subject.keywordPolimedicaçãopt_BR
dc.subject.keywordEnvelhecimentopt_BR
dc.subject.keywordDoenças crônicaspt_BR
dc.rights.licenseRevista de Saúde Pública - This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited (CC BY 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102016000300308&lng=en&nrm=iso&tlng=en&ORIGINALLANG=en. Acesso em: 14 mar. 2018.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/s1518-8787.2016050006145pt_BR
dc.description.abstract1Objective: to analyze variations in the prevalence of chronic use of medicines by older adults in Brazil according to its possible association with the most prevalent chronic diseases and demographic and health factors, and to identify risk factors for polypharmacy. Methods: a study based on data from the National Survey on Access, Use and Promotion of Rational Use of Medicines (PNAUM), a cross-sectional, population-based survey with probability sampling in Brazilian urban areas. The independent variable was the number of chronic-use medicines taken by older adults, linked to eight chronic diseases investigated. The intervening variables were gender, age group, marital status, level of education, socioeconomic status, Brazilian region, body mass index, smoking, self-perceived health, hospitalization in the previous year and having health insurance, besides the investigated chronic diseases. A multivariable analysis identified risk factors for polypharmacy. Results: prevalence of at least one chronic-use medicines among older adults was 93.0%. Of the total number of older adults, 18.0% used at least five medications (polypharmacy). Polypharmacy was higher among the oldest individuals (20.0%), in the South region (25.0%), in those with poor self-perceived health (35.0%), in obese individuals (26.0%), in those with reported health insurance (23.0%) or hospitalization in the previous year (31.0%), and among those who reported any of the investigated diseases, particularly diabetes (36.0%) and heart diseases (43.0%). The variables remaining in the final risk model for polypharmacy were age, region, perceived health, health insurance, hospitalization in the previous year and all investigated diseases except stroke. Conclusions: older adults with specific diseases have risk factors for polypharmacy modifiable by actions aimed at the rational use of medicines. With the current population aging and successful drug access policy, the trend is an increase in drug use by older adults, which should feature as a priority in the planning agenda of the Brazilian Unified Health System (SUS).-
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