http://repositorio.unb.br/handle/10482/30080
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ARTIGO_OestroseParasitoseEmergente.pdf | 1,35 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título: | Oestrose : uma parasitose emergente em pequenos ruminantes no Nordeste do Brasil |
Outros títulos: | Nasal bot : an emerging parasitic disease in small ruminants in the Brazilian Northeast |
Autor(es): | Vasconcelos, Ticianna C. Macêdo, Juliana T. S. A. Silva, Ademilton Silva, Marta M. N. Bittencourt, Thereza C. C. Santos, Maria V. B. Costa, Joselito N. Pedroso, Pedro M. O. |
Assunto: | Oestrose Fossa nasal Ovino Caprino Ruminante - Bahia |
Data de publicação: | Out-2016 |
Editora: | Colégio Brasileiro de Patologia Animal - CBPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) |
Referência: | VASCONCELOS, Ticianna C. et al. Oestrose: uma parasitose emergente em pequenos ruminantes no Nordeste do Brasil. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 36, n. 10, p. 925-929, out. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2016001000925&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 12 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2016001000001. |
Resumo: | No período de janeiro de 2011 a dezembro de 2014 foram diagnosticados 9 surtos (A, B, C, D, E, F, G, H e I) de Oestrus ovis em pequenos ruminantes no estado da Bahia. No surto A obteve-se 0,5% (1/200); B 2,2% (2/90); C 0,8% (1/120); D 2% (2/100); E 1% (1/100); F 3% (1/33); G 0,6% (1/150); H 2,5% (5/200); I com 11,4% (8/70) em ovinos e 5% (2/40) em caprinos. Os sinais clínicos associados ao parasitismo pelas larvas nos surtos foram respiração ruidosa, espirro seguido de secreção nasal catarral, inquietação, movimentação excessiva da cabeça e andar em círculo. Macroscopicamente havia nos seios e conchas nasais hiperemia, edema da mucosa e presença de larvas. Todas as larvas coletadas dos cornetos e conchas nasais variavam desde o primeiro ao terceiro estágio de desenvolvimento. Algumas larvas L3 coletadas nas necropsias foram incubadas e o imago obtido das pupas mediram aproximadamente 10mm de cor acinzentada e abdômen escurecido. Realizada análise descritiva das condições climáticas, ano e positividade de casos de oestrose, demonstrou que a ocorrência tem tendência de crescimento com os anos (p˂0,001) e que houve casos com menor média de temperatura mínima (p˂0,001), possibilitando o desenvolvimento da mosca de O. ovis, demonstrando que houve a introdução da mosca enTtre o rebanho de ovinos e caprinos do estado da Bahia, e que as condições climáticas são ideais para perpetuação da espécie. |
Abstract: | From January 2011 to December 2014 were diagnosed 9 outbreaks of Oestrus ovis infection in small ruminants (Outbreaks A-I) in the State of Bahia. The incidence of oestrosis in sheep in outbreak A was 0.5% (1/200), in B 2.2% (2/90), in C 0.8% (1/120), in D 2% (2/100), in E 1% (1/100), in F 3% (1/33), in G 0.6% (1/150), in H 2.5% (5/200), and in I 11.42% (8/70), and 5% (2/40) in goats. Clinical signs associated with parasitism were wheezing, sneezing followed by catarrhal nasal secretion, some restlessness, excessive head movement and walking in circles. The breasts and turbinates were hyperemic, with mucosal edema and presence of O. ovis larvae. All larvae collected from the turbinates ranged from the first to the third stage of development. Some L3 larvae collected at necropsy were incubated and the gray colored Imago with dark abdomen obtained from the pupae measured about 10mm. A descriptive analysis of the climatic conditions was carried out; in the year of investigation the incidence of O. ovis infection has grown (p<0.001), and the lowest mean minimum temperature (p<0.001) caused the development the O. ovis fly, so that there was an introduction of an increased number of these flies into the sheep and goat flocks in state of Bahia with the ideal climatic conditions for their perpetuation. |
Unidade Acadêmica: | Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (FAV) |
Licença: | Pesquisa Veterinária Brasileira - Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons (CC BY NC 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2016001000925&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 12 mar. 2018. |
DOI: | http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2016001000001 |
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