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dc.contributor.authorViola, Eduardopt_BR
dc.contributor.authorBasso, Larissapt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T05:18:14Z-
dc.date.available2017-12-07T05:18:14Z-
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.citationVIOLA, Eduardo; BASSO, Larissa. O sistema internacional no antropoceno. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 31, n. 92, e319201, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69092016000300501&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 7 mar. 2018. Epub Aug 29, 2016. doi: http://dx.doi.org/10.17666/319201/2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/30154-
dc.description.abstractNo final do século XX e início do século XXI, uma nova época geológica teve início, o Antropoceno. Ele é caracterizado pela perda da estabilidade ambiental em razão da interferência humana, do impacto cumulativo do desenvolvimento econômico sobre o meio ambiente. A mudança é sem precedentes na experiência humana; mitigá-la significa assegurar uma existência mais segura para a humanidade. Essa mitigação, porém, requer concertação internacional muito mais densa do que a que tem sido observada no regime internacional sobre mudança do clima. A construção de alianças de descarbonização entre países-chave para a resolução do problema é crucial. Ela será possível mediante a revisão dos conceitos de ameaça, segurança e interesse nacional, e uma nova interpretação da soberania, em que interesses comuns da humanidade sejam incorporados ao fundamento vestfaliano. É uma mudança complexa, mas que atualizará fundamentos importantes para uma geopolítica capaz de lidar com questões do século XXI.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherAssociação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais - ANPOCSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleO sistema internacional no antropocenopt_BR
dc.title.alternativeThe international system in the anthropocene-
dc.title.alternativeLe système international dans l’anthropocène-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordAntropocenopt_BR
dc.subject.keywordMudanças climáticaspt_BR
dc.subject.keywordDescarbonizaçãopt_BR
dc.subject.keywordGovernança globalpt_BR
dc.subject.keywordSoberaniapt_BR
dc.rights.licenseRevista Brasileira de Ciências Sociais - This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited (CC BY 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69092016000300501&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 7 mar. 2018.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.17666/319201/2016pt_BR
dc.description.abstract1In the end of the 20th and beginning of the 21st century, a new geological epoch emerged: the Anthropocene. In this new epoch, the environmental stability is lost due to the human interference and the impact of economic development upon the environment. Such is an unprecedented change in human experience and needs to be mitigated in order to allow a safer human existence. Mitigation requires a lot more intense international cooperation than the one observed in the international regime on climate change. Alliances between key countries for the resolution of the decarbonization problem are crucial. They might be obtained if new interpretations of threat, security, and national interest are accepted along with a revision of the conception of sovereignty in which common global interests of the humanity are incorporated. What it is about is a complex change, but a change that will update important foundations of a geopolitics able to deal with the questions put forward by the 21st century.-
dc.description.abstract3À la fin du XXème et au début du XXIème siècle, une nouvelle ère géologique a vu le jour: l’Anthropocène. Elle se caractérise par la perte de la stabilité environnementale en conséquence de l’interférence humaine, de l’impact cumulatif du développement économique sur l’environnement. Ce changement n’a pas de précèdent dans l’expérience humaine ; l’atténuer signifie assurer une existence plus rassurante pour l’humanité. Cette atténuation requiert, néanmoins, une concertation internationale beaucoup plus intense que celle que l’on peut observer à propos du régime international sur les changements climatiques. La construction d’alliances de décarbonisation entre des pays-clés s’avère cruciale pour la résolution du problème. Elle ne sera possible que par la révision des concepts de menace, de sécurité et d’intérêt national, et une nouvelle interprétation de la souveraineté, dans laquelle les intérêts communs de l’humanité soient incorporés au fondement westphalien. C’est un changement complexe, mais qui mettra à jour des bases importantes pour une géopolitique capable de faire face aux questions actuelles du XXIème siècle.-
dc.description.unidadeInstituto de Relações Internacionais (IREL)pt_BR
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