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ARTIGO_QualidadeVida nasEspondiloartrites.pdf497,2 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorRibeiro, Sandra L. E.pt_BR
dc.contributor.authorAlbuquerque, Elisa N.pt_BR
dc.contributor.authorBortoluzzo, Adriana B.pt_BR
dc.contributor.authorGonçalves, Célio R.pt_BR
dc.contributor.authorSilva, José Antonio Braga dapt_BR
dc.contributor.authorXimenes, Antonio Carlospt_BR
dc.contributor.authorBértolo, Manoel B.pt_BR
dc.contributor.authorKeiserman, Mauropt_BR
dc.contributor.authorMenin, Ritapt_BR
dc.contributor.authorSkare, Thelma L.pt_BR
dc.contributor.authorCarneiro, Suelipt_BR
dc.contributor.authorAzevedo, Valderílio F.pt_BR
dc.contributor.authorVieira, Walber P.pt_BR
dc.contributor.authorBianchi, Washington A.pt_BR
dc.contributor.authorBonfiglioli, Rubenspt_BR
dc.contributor.authorCampanholo, Cristianopt_BR
dc.contributor.authorCarvalho, Hellen M. S.pt_BR
dc.contributor.authorDuarte, Angela L.B. Pintopt_BR
dc.contributor.authorKohem, Charles L.pt_BR
dc.contributor.authorLeite, Nocy H.pt_BR
dc.contributor.authorLima, Sonia A.L.pt_BR
dc.contributor.authorMeirelles, Eduardo S.pt_BR
dc.contributor.authorPereira, Ivânio A.pt_BR
dc.contributor.authorPinheiro, Marcelo M.pt_BR
dc.contributor.authorPolito, Elizandrapt_BR
dc.contributor.authorResende, Gustavo G.pt_BR
dc.contributor.authorRocha, Francisco Airton C.pt_BR
dc.contributor.authorSantiago, Mittermayer B.pt_BR
dc.contributor.authorSauma, Maria de Fátima L. C.pt_BR
dc.contributor.authorValim, Valériapt_BR
dc.contributor.authorSampaio-Barros, Percival D.pt_BR
dc.contributor.authorCosta, Izaias P.-
dc.date.accessioned2017-12-07T05:18:35Z-
dc.date.available2017-12-07T05:18:35Z-
dc.date.issued2016-01pt_BR
dc.identifier.citationRIBEIRO, Sandra L.E. et al. Qualidade de vida nas espondiloartrites: análise de uma grande coorte brasileira. Revista Brasileira de Reumatologia, São Paulo, v. 56, n. 1, p. 22-27, jan./fev. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042016000100022&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 4 jan. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1016/j.rbr.2015.03.003. ______________________________________________________________________________________________________________________________pt_BR
dc.identifier.citationRIBEIRO, Sandra L.E. et al. Quality of life in spondyloarthritis: analysis of a large Brazilian cohort. Revista Brasileira de Reumatologia, São Paulo, v. 56, n. 1, p. 22-27, jan./fev. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042016000100022&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 4 jan. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1016/j.rbr.2015.03.003.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/30280-
dc.description.abstractObjetivo: analisar as variáveis demográficas e clínicas associadas à diminuição da qualidade de vida em uma grande coorte brasileira de pacientes com espondiloartrite (EpA). Métodos: Foi aplicado um protocolo de pesquisa único a 1.465 pacientes brasileiros classificados como tendo EpA de acordo com os critérios do European Spondyloarthropaties Study Group (ESSG), atendidos em 29 centros de referência em reumatologia do Brasil. Foram registradas as variáveis clínicas e demográficas. A qualidade de vida foi analisada por meio do questionário Ankylosing Spondylitis Quality of Life (ASQoL). Resultados: A pontuação média do ASQoL foi de 7,74 (+ 5,39). Ao analisar doenças específicas no grupo de EpA, as pontuações do ASQoL não apresentaram diferença estatisticamente significativa. Os dados demográficos mostraram piores escores de ASQoL associados ao gênero feminino (p = 0,014) e etnia negra (p < 0,001). Quanto aos sintomas clínicos, a dor na região glútea (p = 0,032), a dor cervical (p < 0,001) e a dor no quadril (p = 0,001), estiveram estatisticamente associadas a piores escores no ASQoL. O uso contínuo de fármacos anti-inflamatórios não esteroides (p < 0,001) e agentes biológicos (p = 0,044) esteve associado a escores mais elevados de ASQoL, enquanto outros medicamentos não interferiram nos escores do ASQoL. Conclusão: Nesta grande série de pacientes com EpA, o sexo feminino e a etnia negra, bem como sintomas predominantemente axiais, estiveram associados a uma qualidade de vida reduzida.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.language.isoen-
dc.publisherSociedade Brasileira de Reumatologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleQualidade de vida nas espondiloartrites : análise de uma grande coorte brasileirapt_BR
dc.title.alternativeQuality of life in spondyloarthritis : analysis of a large Brazilian cohort-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordEspondiloartritept_BR
dc.subject.keywordEspondilite anquilosantept_BR
dc.subject.keywordQualidade de vidapt_BR
dc.rights.licenseRevista Brasileira de Reumatologia - Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution Non-Commercial No Derivative, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que sem fins comerciais, sem alterações e que o trabalho original seja corretamente citado (CC BY NC ND 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042016000100022&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 4 jan. 2018.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1016/j.rbr.2015.03.003pt_BR
dc.description.abstract1Objective: to analyze quality of life and demographic and clinical variables associated to its impairment in a large Brazilian cohort of patients with spondyloarthritis (SpA). Methods: A common protocol of investigation was applied to 1465 Brazilian patients classified as SpA according to the European Spondyloarthropaties Study Group (ESSG) criteria, attended at 29 reference centers for Rheumatology in Brazil. Clinical and demographic variables were recorded. Quality of life was analyzed through the Ankylosing Spondylitis Quality of Life (ASQoL) questionnaire. Results: The mean ASQoL score was 7.74 (± 5.39). When analyzing the specific diseases in the SpA group, the ASQoL scores did not present statistical significance. Demographic data showed worse scores of ASQoL associated with female gender (p = 0.014) and African-Brazilian ethnicity (p < 0.001). Regarding clinical symptoms, buttock pain (p = 0.032), cervical pain (p < 0.001) and hip pain (p = 0.001), were statistically associated with worse scores of ASQoL. Continuous use of nonsteroidal anti-inflammatory drugs (p < 0.001) and biologic agents (p = 0.044) were associated with higher scores of ASQoL, while the other medications did not interfere with the ASQoL scores. Conclusion: In this large series of patients with SpA, female gender and African-Brazilian ethnicity, as well as predominant axial symptoms, were associated with impaired quality of life.-
dc.description.unidadeFaculdade de Medicina (FMD)-
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