http://repositorio.unb.br/handle/10482/30413
Arquivo | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|
ARTIGO_CaracterizacaoGeotecnicaClassificacao.pdf | 1,79 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título: | Caracterização geotécnica e classificação de solos para estradas florestais : estudo de caso |
Outros títulos: | Geotechnical characterization and soils classification for forest roads : case study |
Autor(es): | Emmert, Fabiano Pereira, Reginaldo Sérgio |
Assunto: | Mecânica do solo Solos - classificação Estradas florestais |
Data de publicação: | Abr-2016 |
Editora: | Universidade Federal de Santa Maria |
Referência: | EMMERT, Fabiano; PEREIRA, Reginaldo Sérgio. Caracterização geotécnica e classificação de solos para estradas florestais: estudo de caso. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 26, n. 2, p. 601-613, abr./jun. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-50982016000200601&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 15 dez. 2017. doi: http://dx.doi.org/10.5902/1980509822760. |
Resumo: | O estudo teve como objetivo realizar a caracterização geotécnica e a classificação rodoviária para utilização apropriada de diferentes solos locais como materiais de construção de estradas florestais. O estudo foi realizado em áreas florestais no município de Niquelândia, Goiás, Brasil. Coletaram-se solos finos e granulares predominantes, denominados SL e HA, respectivamente. Os solos foram submetidos a ensaios geotécnicos apropriados para obras rodoviárias, identificando os grupos pertencentes de acordo com as metodologias de classificação TRB e MCT. Os resultados demonstram que o solo SL, com fração predominante de areia fina, possui baixa plasticidade e pertence aos grupos A-4(1) e LA', segundo TRB e MCT, respectivamente. A tensão suportada alcançou 385,10 kPa na maior energia de compactação. A capacidade de suporte foi maior na energia de compactação intermediária. Para o solo granular HA, a fração predominante foi de pedregulho fino e seu enquadramento no grupo TRB foi A-1-b. Segundo a metodologia MCT, o solo SL é material prioritário para base e subleito de estradas. O comportamento esperado para o solo SL é satisfatório como material empregado no subleito, e o HA, excelente, segundo a classificação TRB. A capacidade de suporte dos solos SL e HA indicam que devem ser empregados como reforço de subleito e base, respectivamente. Em estradas florestais, o solo SL pode ser empregado como subleito e HA como base ou revestimento primário. |
Abstract: | The study aimed to carry out geotechnical characterization and road classification for proper use of different local soils, as construction materials for forest roads. The study was performed in plantation forest areas in the municipality of Niquelândia, Goiás, Brazil. Predominant fine and course soils have been collected, which were called as SL and HA, respectively. Soil samples were submitted to appropriate geotechnical tests for road infrastructures, identifying the pertaining groups in accordance with the methodologies of TRB and MCT classifications. The results demonstrate that SL soil has predominant fraction of fine sand and low plasticity, classified as A-4(1) and LA' groups, in according to TRB and MCT classifications, respectively. The supported tension for this soil reached 385.10 kPa on highest energy of compacting. The highest support capacity was reached on intermediate energy of compacting. For HA soil, the predominant fraction was fine gravel and it has fitted into TRB group as A-1-b soil. According to MCT methodology, SL soil is a priority material for base and subgrade of roads. The expected behavior for SL soil was satisfactory as a useful material for subgrade, whereas HA soil was considered as excellent, both in according to TRB classification. The support capacity of SL and HA soils indicates they must be used as reinforcement of subgrade and base, respectively. For forest roads, SL soil is recommended for subgrade and HA for base or primary layer. |
Licença: | Ciência Florestal - Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons (CC BY NC 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-50982016000200601&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 15 dez. 2017; |
DOI: | http://dx.doi.org/10.5902/1980509822760 |
Aparece nas coleções: | Artigos publicados em periódicos e afins |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.