Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/30702
Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
ARTIGO_CatadorDoutorRetrato.pdf279,09 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantiago, Carlos Eduardo Pintopt_BR
dc.contributor.authorVasconcelos, Ana Maria Nogalespt_BR
dc.date.accessioned2018-01-04T19:14:44Z-
dc.date.available2018-01-04T19:14:44Z-
dc.date.issued2017-08pt_BR
dc.identifier.citationSANTIAGO, Carlos Eduardo Pinto; VASCONCELOS, Ana Maria Nogales. Do catador ao doutor: um retrato da informalidade do trabalhador por conta própria no Brasil. Nova Economia, Belo Horizonte, v. 27, n. 2, p. 213-246, maio/ago. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-63512017000200213&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 31 jan. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0103-6351/2588.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/30702-
dc.description.abstractO presente artigo tem por intuito avaliar o grau de formalização dos trabalhadores por conta própria no Brasil. Inicialmente, é feita uma revisão bibliográfica sobre os estudos que originaram o conceito “setor informal”. Ao explorar a operacionalização do conceito, o autor argumenta que o termo “emprego informal” ratifica a ideia de que existem casos em que o trabalhador por conta própria pode ser considerado como formal. A partir da análise da evolução dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD 2009-2014), é traçado um panorama do trabalho por conta própria no Brasil, com destaque para o fato de que entre os indivíduos adultos e residentes em áreas urbanas, apenas 16,1% são formais. Conclui-se que a taxa de formalização do trabalho por conta própria pode ser ampliada, e para que isso ocorra é fundamental um conhecimento mais apurado sobre essa heterogênea categoria ocupacional, que engloba do catador ao doutor.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherNova Economiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleDo catador ao doutor : um retrato da informalidade do trabalhador por conta própria no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeFrom the waste picker to the physician : a portrait of the informality of the self-employed in Brazil-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordTrabalhadores autônomospt_BR
dc.subject.keywordTrabalho informalpt_BR
dc.rights.licenseNova Economia - Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons (CC BY 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-63512017000200213&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 31 jan. 2018.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/0103-6351/2588pt_BR
dc.description.abstract1This paper aims to evaluate the degree of formalization of self-employed in Brazil. At a first moment a bibliographical review is made on studies that originated the concept of "informal sector". By exploring the operationalization of the concept, the author argues that the term "informal employment" reinforces the idea that there are cases where the self-employed can be regarded as formal. From the analysis of the evolution of data from National Survey by Household Sampling (PNAD 2009-2014), highlighting the fact that among adults and individuals living in urban areas only 16.1% are formal. Therefore, it is concluded that the rate of formalization of self-employment can be expanded and for this to occur it is essential to have a more accurate understanding of this heterogeneous occupational category which encompasses both waste pickers and physicians.-
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.