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dc.contributor.authorMiguel, Luis Felipept_BR
dc.date.accessioned2018-01-04T19:14:47Z-
dc.date.available2018-01-04T19:14:47Z-
dc.date.issued2017-12pt_BR
dc.identifier.citationMIGUEL, Luis Felipe. Voltando à discussão sobre capitalismo e patriarcado. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 25, n. 3, p. 1219-1237, set./dez. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2017000301219&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 31 jan. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1806-9584.2017v25n3p1219.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/30715-
dc.description.abstractO debate teórico no feminismo dos anos 1960 e 1970 tinha, como um dos seus eixos, a relação entre dominação burguesa e dominação masculina. Mas em boa parte das discussões atuais, ao menos naquelas com maior visibilidade, a questão tem sido pouco explorada. A emergência dos feminismos negros, indígenas e transgêneros leva ao reconhecimento da diversidade da condição das mulheres, mas “classe” é uma categoria que não é incorporada - ou é incorporada de forma muito marginal - ao debate. O artigo analisa as razões e as consequências deste esquecimento, revisitando as contribuições de autoras como Christine Delphy, Zillah Eisenstein, Heidi Hartmann e Iris Marion Young. Ainda que nenhuma delas tenha produzido um modelo inteiramente convincente da relação mútua entre capitalismo e dominação masculina, elas avançaram na compreensão de processos cruciais.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherCentro de Filosofia e Ciências Humanas e Centro de Comunicação e Expressão da Universidade Federal de Santa Catarinapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleVoltando à discussão sobre capitalismo e patriarcadopt_BR
dc.title.alternativeGoing back to the discussion on capitalism and patriarchy-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordCapitalismopt_BR
dc.subject.keywordPatriarcadopt_BR
dc.subject.keywordClasses sociaispt_BR
dc.subject.keywordGêneropt_BR
dc.subject.keywordDominaçãopt_BR
dc.rights.licenseRevista Estudos Feministas - Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons (CC BY 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2017000301219&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 31 jan. 2018.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/1806-9584.2017v25n3p1219pt_BR
dc.description.abstract1One of the axes in feminist theoretical debate of the 1960s and 1970s was the relationship between bourgeois domination and male domination. But in much of nowadays discussions, at least those with greater visibility, the issue has been little explored. The emergence of black, indigenous and transgender feminisms leads to the recognition of the diversity in women's condition, but “class” is a category that is not incorporated - or is incorporated very marginally - to the debate. The article analyzes the reasons and consequences of this oblivion, revisiting the contributions of authors like Christine Delphy, Zillah Eisenstein, Heidi Hartmann, and Iris Marion Young. Although none of them has produced an entirely convincing model of the mutual relationship between capitalism and male domination, they advanced the understanding of critical processes.-
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