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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMaturo, Denise Silvapt_BR
dc.contributor.authorPirola, Melissa Nara de Carvalho Picinatopt_BR
dc.contributor.authorRicz, Lílian Neto Aguiarpt_BR
dc.contributor.authorTrawitzki, Luciana Vitaliano Voipt_BR
dc.date.accessioned2018-01-04T19:15:55Z-
dc.date.available2018-01-04T19:15:55Z-
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.citationMATURO, Denise Silva et al. Nasalância de populações falantes do português brasileiro de dois estados distintos. CoDAS, São Paulo, v. 29, n. 2, e20160041, 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822017000200303&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 5 jan. 2018. Epub Mar 16, 2017. doi: http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20172016041.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/30967-
dc.description.abstractObjetivo: obter valores de nasalância de jovens adultos, falantes do português brasileiro dos estados de São Paulo e Minas Gerais, para investigar a existência de fatores influenciadores, como variação dialetal e gênero. Método Foi avaliada a nasalidade de 36 indivíduos, 20 oriundos do Estado de São Paulo (idade média: 23 anos) e 16 de Minas Gerais (idade média: 24 anos), de ambos os gêneros, pelo Nasômetro II modelo 6400 (KayPENTAX®) durante a leitura de três textos (nasal1, nasal2 e oral). A comparação dos valores de nasalância entre os grupos foi feita pelo teste t de Student não pareado, considerando dois grupos experimentais. Resultados Os valores de nasalância encontrados nas populações paulista e mineira foram, respectivamente, 52,7% e 48,8% para o texto nasal1; 49,6% e 49,9% para o texto nasal2 e 14,3% e 9,8% para o texto oral. Na análise comparativa da média dos valores, verificou-se diferença no texto oral (p=0,03), sendo a nasalância dos paulistas maior que a dos mineiros, já o fator gênero não apresentou diferença significativa. Conclusão Ambas as populações apresentaram valores de nasalância dentro dos padrões de normalidade, porém a nasalância dos mineiros foi menor que a dos paulistas. O fator gênero não mostrou influência sobre esses valores, ainda que, no texto nasal2, as mulheres mineiras mostraram uma tendência de maior valor de nasalância que os homens mineiros. Nosso estudo contribui para o conhecimento dos valores de referência para populações distintas, falantes do português brasileiro, contudo, deve ser interpretado com ponderação, visto o número reduzido da amostra.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherSociedade Brasileira de Fonoaudiologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleNasalância de populações falantes do português brasileiro de dois estados distintospt_BR
dc.title.alternativeNasalance of Brazilian Portuguese : speaking populations from two different states-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordFalapt_BR
dc.subject.keywordVozpt_BR
dc.subject.keywordMedida da produção da falapt_BR
dc.subject.keywordGêneropt_BR
dc.rights.licenseCoDAS - Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que o trabalho original seja corretamente citado (CC BY 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822017000200303&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 5 jan. 2018.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20172016041pt_BR
dc.description.abstract1Purpose: to measure the nasalance scores of Brazilian Portuguese-speaking young adults from the states of Sao Paulo and Minas Gerais in order to investigate whether dialect variations and gender affect these scores. Methods Nasalance was assessed in 36 individuals: 20 native residents of Sao Paulo state (mean age=23 y.o.) and 16 native residents of Minas Gerais state (mean age=24 y.o.), following the same criteria. Nasalance measures were taken using the Nasometer II 6400 (KayPentax) device based on the reading of three texts (nasal-1, nasal-2, and oral). Intergroup nasalance scores were compared using the unpaired Student’s t test considering two experimental groups. Results The nasalance scores in individuals from the states of Sao Paulo and Minas Gerais were 52.7% and 48.8% for the nasal-1 text, 49.6% and 49.9% for the nasal-2 text, and 14.3% and 9.8% for the oral text, respectively. Statistical analysis comparing the mean nasalance scores in both groups showed significant difference (p=0.03) only for the oral text, in which individuals from Sao Paulo state presented higher scores. Conclusion Although nasalance scores were lower in individuals from Minas Gerais state compared with those of individuals from Sao Paulo state, both groups presented values within the normal range. The variable gender was not relevant in the nasalance assessment; however, a tendency for higher scores was observed in women compared with men from Minas Gerais state in the same group in the reading of the nasal-2 text. This study contributes to the knowledge of nasalance reference scores for two different populations of Brazilian Portuguese speakers; however, the results herein reported should be interpreted with caution due to the small study sample size.-
dc.description.unidadeFaculdade UnB Ceilândia (FCE)pt_BR
dc.description.unidadeCurso de Fonoaudiologia (FCE-FONO)pt_BR
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