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dc.contributor.advisorAndrade, Joaquim Pinto de-
dc.contributor.authorSantos, Allan Silveira dos-
dc.date.accessioned2018-01-16T17:45:52Z-
dc.date.available2018-01-16T17:45:52Z-
dc.date.issued2018-01-16-
dc.date.submitted2017-07-31-
dc.identifier.citationSANTOS, Allan Silveira dos. Regras de política fiscal em um Modelo DSGE uma análise a partir da regra de gastos fixos e de superávit primário. 2017. viii, 71 f., il. Tese (Doutorado em Economia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/31044-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Ciências Contábeis e Gestão Pública, Departamento de Economia, 2017.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho avalia como a utilização de regras fiscais alternativas, com diferentes instrumentos de ajuste de gastos, pode alterar a dinâmica das variáveis do modelo após determinados choques atingirem a economia, bem como será verificada a hipótese de que, sob diferentes regras e especificações, tais variáveis podem apresentar diferentes graus de volatilidade, o que interfere nos ciclos econômicos. Para tanto, foi utilizado um modelo DSGE que possui a estrutura básica presente em Coenen, McAdam e Straub (2008), mas que adaptamos com a inclusão de capital governamental, choque de risco nos títulos públicos domésticos e calibração para a economia brasileira. Este modelo foi simulado sob três regras fiscais, uma de superávit primário, uma que implica em gastos primários (consumo, investimento e transferências do governo) mantidos sob um determinado percentual do PIB e uma que estabelece um nível de gastos primários fixos, independente da variação do produto. Para cada uma das regras, fizemos dois exercícios, sendo o primeiro com os investimentos governamentais como variável de ajuste e o segundo com as transferências governamentais exercendo esse papel. Os resultados encontrados indicaram que: i) Regras fiscais podem alterar a volatilidade das variáveis do modelo; ii) Regra de gastos fixos promove uma maior estabilização do produto e do consumo; iii) Regra de superávit primário implica em menor volatilidade da inflação; iv) O tipo de mecanismo utilizado para ajuste interfere no sinal do multiplicador dos gastos do governo sobre o consumo privado, em especial, quando o ajuste se dá via redução de transferências governamentais o multiplicador passa a ser negativo; v) Choques fiscais que implicaram em redução de transferências amplificam a desigualdade na distribuição de renda entre as famílias ricardianas e não ricardianas.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleRegras de política fiscal em um Modelo DSGE uma análise a partir da regra de gastos fixos e de superávit primáriopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordRegras fiscaispt_BR
dc.subject.keywordMultiplicador dos gastos do governopt_BR
dc.subject.keywordCiclos econômicospt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1This thesis aims to assess how the use of alternative fiscal rules with different expenditure adjustment instruments can change the dynamics of the variables of the model after some shocks reach the economy, as well as the hypothesis that, under different rules and specifications, such variables may present different degrees of volatility, which interferes in economic cycles. To achieve these objectives, a DSGE model, which has the basic framework present in Coenen, McAdam and Straub (2008), was used, but adapted with the inclusion of governmental capital, risk shock in domestic public securities and calibration for the Brazilian economy. This model was simulated under three fiscal rules, one of primary surplus, one that implies primary expenses (consumption, investment and governmental transfers) kept under a certain percentage of GDP and one that establishes a fixed level of primary expenditure, regardless of the product variation. For each of the rules, we have performed two exercises, being the first one with government investments as adjustment variable and the second one with government transfers playing this role. The results indicated that: i) Fiscal rules can change the volatility of the model variables; ii) Fixed-spending rule promotes greater stabilization of product and consumption; iii) Primary surplus rule implies lower volatility of inflation; iv) The type of mechanism used for adjustment interferes in the signal of the multiplier of government expenditures on private consumption, especially when the adjustment occurs through reduction of government transfers, the multiplier becomes negative; v) Fiscal shocks that implied reduction of transfers amplify the inequality of income distribution among the Ricardian and non-Ricardian families.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas (FACE)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Economia (FACE ECO)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Economiapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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