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2017_AnaIdalinadePaivaSilva.pdf1,55 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorSouza, Wânia Cristina de-
dc.contributor.authorSilva, Ana Idalina de Paiva-
dc.date.accessioned2018-02-16T19:12:59Z-
dc.date.available2018-02-16T19:12:59Z-
dc.date.issued2018-02-16-
dc.date.submitted2017-10-17-
dc.identifier.citationSILVA, Ana Idalina de Paiva. Reconhecimento de expressões emocionais em crianças com queixas de comportamento ansioso e problemas do pensamento. 2017. xiv, 121 f., il. Tese (Doutorado em Ciências do Comportamento)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/31250-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2017.pt_BR
dc.description.abstractO reconhecimento de expressões emocionais possui relação com o adequado funcionamento social dos indivíduos, afinal, ele permite a identificação da carga emocional presente nas relações interpessoais cotidianas. As dificuldades de reconhecimento de expressões emocionais representariam alterações na identificação do estímulo emocional e, portanto, teriam reflexos no comportamento da criança. O objetivo deste trabalho foi investigar o reconhecimento das expressões emocionais em crianças cujos pais apresentavam queixas de comportamento ansioso e de problemas do pensamento acerca dos filhos. Pesquisou-se o viés de resposta, a confusão entre as emoções e a discriminação entre expressões faciais com variação da intensidade emocional. Participaram da pesquisa 170 crianças entre 8 e 11 anos de idade de ambos os sexos, sendo divididas entre os grupos experimentais pelos resultados apontados no Child Behavior Checklist. Elas realizaram tarefa de reconhecimento de expressões emocionais com uso de variação da intensidade emocional, além de teste de raciocínio e de acuidade visual. As crianças com queixas de problemas do pensamento tiveram desempenho inferior aos demais grupos na emoção alegria, além de menor viés para essa emoção. Menor viés de raiva também foi observado neste grupo. Efeitos da intensidade no reconhecimento das expressões emocionais foram observados, com exceção da expressão de medo.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleReconhecimento de expressões emocionais em crianças com queixas de comportamento ansioso e problemas do pensamentopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordCriançaspt_BR
dc.subject.keywordProblemas comportamentaispt_BR
dc.subject.keywordEmoções - criançaspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.contributor.advisorcoAlves, Nelson Torro-
dc.description.abstract1Difficulties in recognizing emotions in faces have major impact on children's behavior. The aim of this study was to evaluate facial emotion recognition of children with anxious and thought problems. We investigated discrimination, response bias patterns and confusion between emotions through an instrument with emotional intensity variation. Participants were 170 children between 8 and 11 years old of both sexes, divided between experimental groups by the results indicated in the Child Behavior Checklist. They took a task of facial emotion recognition with emotional intensity variation, in addition to an intelligence test and a visual acuity test. Thought problems children performed worse than the other groups on happy faces. They showed less response bias for happy and angry faces as well. Intensity effects were observed on facial emotion recognition, unless for fear expressions.pt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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