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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSousa, Germana Henriques Pereira de-
dc.contributor.authorRabelo, Lorena Melo-
dc.date.accessioned2018-04-11T13:52:07Z-
dc.date.available2018-04-11T13:52:07Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationSOUSA, Germana Henriques Pereira de; RABELO, Lorena Melo. O palácio das ilusões da tradução austeniana: “Orgulho e preconceito” no sistema literário. Belas Infiéis, Brasília, v. 1, n. 2, p. 45-71, 2012. Disponível em: <http://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/8480/6450>. Acesso em: 10 abr. 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/31626-
dc.description.abstractNas décadas de 1930 e 1940, o mercado editorial brasileiro passou por sérias crises e mudanças, as quais acabaram contribuindo para o crescimento da tradução no país, transformando essas décadas na Era de Ouro da tradução. Esta pesquisa, vinculada ao projeto “Tradução e sistema literário – história da tradução no Brasil: a tradução dos clássicos e os escritores/tradutores”, objetiva investigar esse período e sua importância para a história da tradução no Brasil, juntamente com o lugar ocupado pela Editora José Olympio nesse contexto com relação aos clássicos literários estrangeiros traduzidos por autores brasileiros. Em um segundo momento, analisaremos as traduções de duas das obras de Jane Austen publicadas pela José Olympio na Coleção Fogos Cruzados, Orgulho e preconceito, traduzida por Lúcio Cardoso, em 1941, e Mansfield Park, traduzida por Rachel de Queiroz, em 1942. Será feito um estudo comparativo das obras com suas traduções mais recentes, a de Orgulho e preconceito por Alexandre Barbosa de Souza (Penguin Companhia, 2011), e a de Mansfield Park de Mariana Menezes Neumann (BestBolso, 2011). Com isso, pretendemos analisar a apresentação da obra traduzida em relação à sua economia estética e aos paratextos editoriais.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução (POSTRAD)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleO palácio das ilusões da tradução austeniana : “Orgulho e preconceito” no sistema literáriopt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordTraduçãopt_BR
dc.subject.keywordAusten, Jane, 1775-1817pt_BR
dc.subject.keywordQueiroz, Rachel de, 1910-2003 - crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subject.keywordCardoso, Lúcio, 1913-1968pt_BR
dc.rights.licenseBelas Infiéis - Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY NC ND 4.0). Fonte: http://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/8480/6450. Acesso em: 10 abr. 2018.pt_BR
dc.description.abstract1During the 1930’s and 1940’s, the Brazilian publishing industry experienced many crisis and changes that, surprisingly as it may be, contributed to the development of the translation practice in Brazil, making of these decades the Golden Age of translation. This research project is part of a major project, “Translation and literary system – the history of translation in Brazil: translation of canons and the writers/translators”, and aimed to investigate this period of time and its importance to the Brazilian translation history. It also studied the role of the Editora José Olympio in this context, regarding the translations of literary classics by Brazilian writers. After that, we analyzed the translations of two of Jane Austen’s titles that have been published by the Editora José Olympio in the Fogos Cruzados Collection, Pride and Prejudice, translated by Lúcio Cardoso, 1941, and Mansfield Park, translated by Rachel de Queiroz, 1942. We conducted a comparative study between these titles and their most recent translations: Pride and Prejudice, translated by Alexandre Barbosa de Souza (Penguin Companhia, 2011), and Mansfield Park, translated by Mariana Menezes Neumann (BestBolso, 2011). By doing this, we aimed to analyze the way these texts were presented to public, regarding its aesthetics and paratexts.pt_BR
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