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ARTIGO_ PreceFrantzFanon.pdf376,32 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.authorCosta, Joaze Bernardino-
dc.date.accessioned2018-05-11T10:45:01Z-
dc.date.available2018-05-11T10:45:01Z-
dc.date.issued2016-09-
dc.identifier.citationCOSTA, Joaze Bernardino. A prece de Frantz Fanon: oh, meu corpo, faça sempre de mim um homem que questiona!. Civitas: Revista de Ciências Sociais, Porto Alegre, v. 16, n. 3, p. 504-521, jul./set. 2016. Disponível em: <http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/civitas/article/view/22915/15069>. Acesso em: 24 nov. 2017. doi: http://dx.doi.org/10.15448/1984-7289.2016.3.22915.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/31822-
dc.description.abstractBaseado nas contribuições de Frantz Fanon, este artigo demonstra que o colonialismo, mediante o racismo, produz uma divisão maniqueísta do mundo entre a zona do ser e a zona do não-ser. Argumenta que os sujeitos coloniais, em geral, e os negros,em particular, habitam a zona do não-ser e, por isso, são invisibilizados pelo olhar imperial. Diante disto, restará ao negro tornar visível sua existência por meio da afirmação de sua identidade e de seu corpo. Concluímos que a afirmação do corpo permite a elaboração do conhecimento a partir de uma localização particular, assim como permite reinventar um projeto político humanista.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Pontíficia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleA prece de Frantz Fanon : oh, meu corpo, faça sempre de mim um homem que questiona!pt_BR
dc.title.alternativeFrantz Fanon’s prayer : o my body, make of me always a man who questions!pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordFanon, Frantz, 1925-1961pt_BR
dc.subject.keywordColonialismopt_BR
dc.subject.keywordCorpopt_BR
dc.rights.licenseCivitas - Revista de Ciências Sociais - Esta obra está licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição - Não comercial - Sem derivações 4.0 Internacional (CC BY NC ND 4.0). Fonte: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/civitas/article/view/22915/15069. Acesso em: 24 nov. 2017.pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.15448/1984-7289.2016.3.22915pt_BR
dc.description.abstract1Based on Frantz Fanon’s contributions, this article shows that colonialism – through racism – creates a polarized division of the world into a zone of being and a zone of non-being. We argue that colonial subjects in general and black people in particular live in a zone of non-being and, therefore, have been invisibilized by the imperial eye. Considering that, black people should make their existence visible by affirming their identity and body. We conclude that the black body’s affirmation allows one to elaborate knowledge from a particular standpoint as well as reinvent a humanistic political project.pt_BR
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