http://repositorio.unb.br/handle/10482/31862
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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ARTIGO_AvaliacaoNecessidadesImplementacao.pdf | 1,74 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título: | Avaliação de necessidades para a implementação de um programa de transição para a parentalidade |
Outros títulos: | Needs assessment for implementation of a parenthood transition program |
Autor(es): | Murta, Sheila Giardini Rodrigues, Andréia Crispim Rosa, Isabela Oliveira Paulo, Silvia Guimarães Furtado, Keila |
Assunto: | Apego Parentalidade Intervenção Prevenção |
Data de publicação: | Set-2011 |
Editora: | Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília |
Referência: | MURTA, Sheila Giardini et al. Avaliação de necessidades para a implementação de um programa de transição para a parentalidade. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 27, n. 3, p. 337-346, set. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-37722011000300009&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 26 out. 2017. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722011000300009. |
Resumo: | Este artigo descreve uma avaliação de necessidades para um programa de transição para a parentalidade, feita em dois estudos. Participaram do primeiro estudo treze casais, cujo bebê contava entre 18 a 36 meses. Entrevistas revelaram como estressores os cuidados com o bebê, as mudanças nos papéis familiares e a intrusividade da rede de apoio. Um segundo estudo investigou, através de entrevistas, o conhecimento de oito casais, com filhos recém-nascidos, sobre as suas experiências pessoais de apego e práticas educativas parentais, capacidades sensoriais do bebê, estressores e enfrentamento usado. Os resultados apontaram a exposição a práticas educativas parentais coercitivas e apego inseguro como fatores de risco para a relação pais-bebê. São discutidas as implicações para o planejamento de programas preventivos. |
Abstract: | This paper describes a needs assessment for the implementation of a parenthood transition program. Two studies were realized using interviews. Thirteen couples, with babies of 18 to 36 months, participated in the first study. This study revealed the following stressors: taking care of the baby, changes in family roles and intrusiveness of the social support group. In the second study eight couples with a newborn baby participated. In this study diverse topics were addressed: personal attachment experiences, parental educational practices, sensorial capacities of the baby, stressors and coping methods used. The results indicated coercive educational practices and insecure attachment as risk factors in the relation between parents and baby. The implications for the planning of preventive programs are discussed. |
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DOI: | http://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722011000300009 |
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