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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorQueiroz, Paulo Roberto-
dc.contributor.authorMartins, Erica Soares-
dc.contributor.authorGuimarães, Maria de Nazaré Klautau-
dc.contributor.authorLima, Luzia-
dc.contributor.authorPraça, Lilian-
dc.contributor.authorMonnerat, Rose Gomes-
dc.date.accessioned2018-05-18T12:50:28Z-
dc.date.available2018-05-18T12:50:28Z-
dc.date.issued2016-05-
dc.identifier.citationQUEIROZ, Paulo Roberto et al. Identification of the B, Q, and native Brazilian biotypes of the Bemisia tabaci species complex using Scar markers. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 51, n. 5, p. 555-562, maio 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-204X2016000500555&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 25 out. 2017. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-204X2016000500016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/31917-
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho foi desenvolver marcadores "sequence-characterized amplified region" (Scar) para identificar os biótipos B, Q e nativo brasileiro da mosca-branca [Bemisia tabaci (Hemiptera: Aleyrodidae)]. Produtos de amplificação de DNA polimórfico amplificado ao acaso (RAPD), exclusivos aos biótipos B e nativo brasileiro, foram selecionados após análise de 12.000 amostras, para desenhar um conjunto de iniciadores específicos de Scar. Os marcadores Scar BT-B1 e BT-B3, usados para detectar o biótipo B, produziram fragmentos de PCR de 850 e 582 pb, respectivamente. O marcador Scar BT-BR1, utilizado para identificar o biótipo brasileiro, produziu um fragmento de PCR de 700 pb. Os marcadores Scar foram testados contra o biótipo Q, e um fluxograma foi proposto para indicar os passos para tomada de decisão sobre quando usar esses iniciadores, para discriminar corretamente os biótipos. Este procedimento permitiu identificar os biótipos que ocorrem em amostras de campo, como o biótipo B. O conjunto de iniciadores utilizados permitiu discriminar os biótipos B, Q e nativo brasileiro de B. tabaci. Esses iniciadores podem ser utilizados com sucesso para identificar o biótipo B de B. tabaci em amostras de campo, e mostram apenas um biótipo específico presente em todas as culturas.pt_BR
dc.language.isoInglêspt_BR
dc.publisherEmbrapa Informação Tecnológica - Pesquisa Agropecuária Brasileirapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleIdentification of the B, Q, and native Brazilian biotypes of the Bemisia tabaci species complex using Scar markerspt_BR
dc.title.alternativeIdentificação de biótipos B, Q e nativo brasileiro do complexo da espécie Bemisia tabaci por meio de marcadores Scarpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordMosca-brancapt_BR
dc.subject.keywordAmostras de campopt_BR
dc.subject.keywordMarcadores molecularespt_BR
dc.subject.keywordCommoditiespt_BR
dc.rights.licensePesquisa Agropecuária Brasileira - This is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License (CC BY). Fonte:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-204X2016000500555&lng=en&tlng=en. Acesso em 25 out. 2017.pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-204X2016000500016pt_BR
dc.description.abstract1The objective of this work was to develop sequence-characterized amplified region (Scar) markers to identify the B, Q, and native Brazilian biotypes of the sweet potato whitefly [Bemisia tabaci (Hemiptera: Aleyrodidae)]. Random amplified polymorphic DNA (RAPD) amplification products, exclusive to the B and Brazilian biotypes, were selected after the analysis of 12,000 samples, in order to design a specific Scar primer set. The BT-B1 and BT-B3 Scar markers, used to detect the B biotype, produced PCR fragments of 850 and 582 bp, respectively. The BT-BR1 Scar marker, used to identify the Brazilian biotype, produced a PCR fragment of 700 bp. The Scar markers were tested against the Q biotype, and a flowchart was proposed to indicate the decision steps to use these primers, in order to correctly discriminate the biotypes. This procedure allowed to identify the biotypes that occur in field samples, such as the B biotype. The used set of primers allowed to discriminate the B, Q, and native Brazilian biotypes of B. tabaci. These primers can be successfully used to identify the B biotype of B. tabaci from field samples, showing only one specific biotype present in all cultures.pt_BR
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