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dc.contributor.advisorPimenta, José Antonio Vieira-
dc.contributor.authorMaciel, Ney José Brito-
dc.date.accessioned2018-09-21T17:35:50Z-
dc.date.available2018-09-21T17:35:50Z-
dc.date.issued2018-09-17-
dc.date.submitted2018-02-26-
dc.identifier.citationMACIEL, Ney José Brito. Os Huni Kuin (Kaxinawá) do Caucho e o indigenismo ambiental acreano: diálogos e fricções em torno da conservação ambiental nos territórios indígenas na Amazônia sul ocidental brasileira. 2018. 275 f., il. Tese (Doutorado em Antropologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/32644-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, 2018.pt_BR
dc.description.abstractEsta tese aborda a agencialidade e os processos de produção social dos Huni Kuin (Kaxinawá) da Terra Indígena Igarapé do Caucho (Acre) no contexto da ambientalização das relações interétnicas e da emergência do indigenismo ambiental na Amazônia brasileira. Ela descreve a constituição e as transformações étnicas e territoriais desse grupo Pano, desde sua instalação no baixo rio Muru, no início do século XX, sob a condição subalterna de “caboclos”, até a contemporaneidade, quando são reconhecidos como um grupo étnico-territorial e identificados como “conservacionistas ambientais” a serviço do chamado “desenvolvimento sustentável” e da “conservação ambiental”. A partir da análise do processo de elaboração, inclusão e transformação dos “instrumentos de gestão ambiental” (etnozoneamento / etnomapeamentos e plano de gestão) dessa terra indígena, a tese descreve e analisa a agencialidade desses Huni Kuin no campo do indigenismo ambiental acreano, destacando os processos de diálogos e fricções entre conceitos e práticas nativas e ambientalistas.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleOs Huni Kuin (Kaxinawá) do Caucho e o indigenismo ambiental acreano : diálogos e fricções em torno da conservação ambiental nos territórios indígenas na Amazônia sul ocidental brasileirapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordIndigenismo ambientalpt_BR
dc.subject.keywordDesenvolvimento sustentável - Amazôniapt_BR
dc.subject.keywordÍndios - territorialidadept_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Agency and processes of social production among the Huni Kuin (Kaxinawá) of the Caucho Indigenous Land (Acre, Brazil) are examined in the context of interethnic relations and assistance programs that are increasingly based on environmentalist discourse in the Brazilian Amazon. The constitution and ethnic and territorial transformations of this Pano language group, from their arrival on the lower Muru River at the beginning of the 20th century, under the subaltern condition of “caboclos” (peasants), until their recent recognition as an ethnic-territorial group and identification as “conservationists”, and agents of “sustainable development”, are described. Based on the analysis of the process of construction and transformation of “environmental management tools” (ethnomapping, ethnozoning and management plan) of the indigenous land, the thesis describes and analyzes the agency of these Huni Kuin in the field of indigenous environmentalism in Acre, with emphasis on the processes of dialogue and friction between native concepts and practices and those of environmentalists.pt_BR
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