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ARTIGO_PupillometryChagasDisease.pdf142,74 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorVargas, Divapt_BR
dc.contributor.authorCastro, Cleudsonpt_BR
dc.date.accessioned2019-01-02T13:50:03Z-
dc.date.available2019-01-02T13:50:03Z-
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.citationVARGAS, Diva; CASTRO, Cleudson. Pupillometry in Chagas disease. Arquivos Brasileiros de Oftalmologia, São Paulo, v. 81, n. 3, p. 195-201, maio/jun. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.5935/0004-2749.20180041. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27492018000300195&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 19 fev. 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/33286-
dc.description.abstractIntrodução: Investigaram-se anormalidades da inervação parassimpática dos músculos esfíncter da íris e ciliar na doença de Chagas crônica, através de medidas pupilares e da pressão intraocular. Métodos: Foram estudados dois grupos, um com 80 chagásicos e outro com 76 indivíduos saudáveis sem infecção chagásica. Foram realizados os seguintes procedimentos: pupilometria, teste de hipersensibilidade à pilocarpina a 0,125%, medida da pressão intraocular (PIO), diâmetro basal da pupila (DBP), amplitude de constrição pupilar absoluta (ACA), amplitude de constrição pupilar relativa (ACR), e presença de anisocoria. Resultados: A prevalência de anisocoria foi maior nos chagásicos (p<0,01). Estes pacientes apresentaram diâmetro basal pupilar médio, diâmetro fotópico médio e valor médio da amplitude de constrição pupilar absoluta, significativamente menores que os não chagásicos, (p<0,01, diferença de média -0,50mm), (p=0.02, diferença de média -0,20mm), (p<0,01, diferença de média -0,29mm), respectivamente. A amplitude de constrição pupilar relativa não diferiu entre os dois grupos (p=0,39, diferença de média -1,15%). Houve hipersensibilidade à pilocarpina diluída em 8 (10%) chagásicos no olho direito em 2 (2,5%) no olho esquerdo e em 1 (1,25%) em ambos os olhos. O valor médio da pressão intraocular teve significância marginal entre os dois grupos (p=0,06, diferença de média -0,91mmHg). Conclusões: Pacientes com infecção chagásica podem apresentar disfunção parassimpática ocular, demonstrável pela pupilometria e pelo teste de hipersensibilidade à pilocarpina diluída.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.publisherConselho Brasileiro de Oftalmologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titlePupillometry in Chagas diseasept_BR
dc.title.alternativePupilometria na doença de Chagas-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordPupila - fisiologiapt_BR
dc.subject.keywordParassimpatectomiapt_BR
dc.subject.keywordHipersensibilidadept_BR
dc.subject.keywordPressão intra-ocularpt_BR
dc.subject.keywordPilocarpinapt_BR
dc.subject.keywordChagas, Doença dept_BR
dc.rights.license(CC BY) - This content is licensed under a Creative Commons Attributions 4.0 International License.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.5935/0004-2749.20180041-
dc.description.abstract1Purpose: We investigated parasympathetic innervation abnormalities of the iris sphincter and ciliary muscles in chronic Chagas disease by measuring pupillary diameter and intraocular pressure. Methods: A group of 80 patients with Chagas disease was compared with 76 healthy individuals without chagasic infection. The following procedures were performed: pupillometry, hypersensitivity test to pilocarpine 0.125%, intraocular pressure measurement (IOP), basal pupil diameter (BPD), absolute pupillary constriction amplitude (ACA), relative pupillary constriction amplitude (RCA) and the presence of anisocoria. Results: The prevalence of anisocoria was higher in chagasic patients (p<0.01). These patients had mean basal pupillary diameter, mean photopic pupillary diameter and mean value of absolute pupillary constriction amplitude significantly lower than non-chagasic ones (p<0.01, mean difference -0.50mm), (p=0.02, mean difference -0.20mm), (p<0.01, mean difference -0.29mm), respectively. The relative pupillary constriction amplitude did not differ between the two groups (p=0.39, mean difference -1.15%). There was hypersensitivity to dilute pilocarpine in 8 (10%) of the chagasic patients in the right eye and in 2 (2.5%) in the left eye and in 1 (1.25%) in both eyes. The mean value of intraocular pressure had a marginal statistical significance between the two groups (p=0.06, mean difference -0.91mmHg). Conclusions: Patients with chagasic infection may exhibit ocular parasympathetic dysfunction, demonstrable by pupillometry and the dilute pilocarpine hypersensitivity test.-
dc.description.unidadeFaculdade de Medicina (FMD)-
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