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dc.contributor.authorSilva, Edna Cristina Muniz dapt_BR
dc.date.accessioned2019-01-02T13:51:20Z-
dc.date.available2019-01-02T13:51:20Z-
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.citationSILVA, Edna Cristina Muniz da. Gêneros na teoria sistêmico-funcional. DELTA, São Paulo, v. 34, n. 1, p. 305-330, mar. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0102-4450297878862629695. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-44502018000100305&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 26 abr. 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/33401-
dc.description.abstractO objetivo deste estudo é apresentar a perspectiva teórica sobre gênero e registro da chamada ‘Escola de Sydney’ (Martin 1992; Martin e Eggins 2000; Martin e Rose 2008; Rose e Martin 2012), porque é uma poderosa ferramenta teórica e metodológica para análise de textos. Essa abordagem fundamenta-se na Linguística Sistêmico-Funcional (LSF), cuja origem remonta aos conceitos de contexto e registro definido por Halliday, Mcintosh e Strevens (1964), que influenciaram Martin (1992) ao conceber outra perspectiva para o estudo do contexto, interpretando registro diferentemente da noção estabelecida por Halliday. Apresento então as diferentes interpretações dos termos ‘contexto’, ‘registro’ e ‘gênero’ dentro do paradigma sistêmico-funcional, com base na teoria de linguagem multifuncional desenvolvida por Halliday (1978, 1985, 1991, 2002, 2005) e nos estudos sobre contexto, texto, registro e gênero desenvolvidos por Hasan (1973, 1995, 2004, 2009), Matthiessen (1993, 2013) e Martin (1992). Gêneros e registros são termos utilizados pelos sistemicistas para se referirem ao significado e à função da variação entre os textos na dimensão contextual, bem como a quanto os textos se assemelham e se distinguem por expressarem linguística e discursivamente traços do contexto social em que são utilizados. Finalizo este estudo com a análise de um texto do gênero narrativa, com base na teoria de gênero desenvolvida por Martin (1992), Martin e Eggins (2000), Martin e Rose (2008) e Rose e Martin (2012).pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC-SPpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleGêneros na teoria sistêmico-funcionalpt_BR
dc.title.alternativeGenres in systemic-functional theory-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordContextopt_BR
dc.subject.keywordGêneropt_BR
dc.subject.keywordRegistropt_BR
dc.subject.keywordLinguística sistêmico-funcionalpt_BR
dc.rights.license(CC BY) - This content is licensed under a Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use and distribution, provided the original author and source are credited.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/0102-4450297878862629695pt_BR
dc.description.abstract1The aim of this study is to present the theoretical perspective on genre and register of the so-called ‘Sydney School’; (Martin 1992, Martin and Eggins 2000, Martin and Rose 2008, Rose and Martin 2012), because it is a powerful theoretical and methodological tool for analysis of texts. This approach is based on Systemic-Functional Linguistics (LSF), whose origin dates back to the concepts of context and register defined by Halliday, Macintosh and Strevens (1964), who influenced Martin (1992) in conceiving another perspective for the study of context, interpreting register differently from the notion established by Halliday. I then present the different interpretations of the terms ‘context’, ‘register’ and ‘genre’ within the systemic-functional paradigm, based on the multifunctional language theory developed by Halliday (1978, 1985, 1991, 2002, 2005) and in the studies on context, text, register and genre developed by Hasan (1973, 1995, 2004, 2009), Matthiessen (1993, 2013) e Martin (1992). Genres and registers are terms used by systemicists to refer to the meaning and function of variation between texts in the contextual dimension, as well as how texts resemble each other and are distinguished by expressing linguistic and discursively traces of the social context in which they are used.-
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