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ARTIGO_DesigualdadesGeneroTempo.pdf1,52 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMedeiros, Marcelopt_BR
dc.contributor.authorPinheiro, Luana Simõespt_BR
dc.date.accessioned2019-01-02T13:51:31Z-
dc.date.available2019-01-02T13:51:31Z-
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.citationMEDEIROS, Marcelo; PINHEIRO, Luana Simões. Desigualdades de gênero em tempo de trabalho pago e não pago no Brasil, 2013. Sociedade e Estado, Brasília, v. 33, n. 1, p. 159-185, jan./abr. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/s0102-699220183301007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69922018000100159&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 23 maio 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/33415-
dc.description.abstractAvalia-se a desigualdade de gênero no uso do tempo para trabalho no Brasil dividindo-se o tempo total de trabalho em trabalho pago (mercado) e não pago (doméstico) a partir de dados da Pnad 2013. Conclui-se que há muita desigualdade dentro do grupo dos homens bem como dentro do grupo das mulheres. A maior parte da desigualdade dentro desses grupos está associada à polarização entre trabalhar ou não. Os trabalhos femininos, pago e não pago, são os que mais contribuem para a desigualdade total na sociedade. O trabalho doméstico masculino não é frequente e por isso contribui pouco para a desigualdade. Os principais determinantes do diferencial de gênero na duração das jornadas de trabalho são a proporção de pessoas que fazem trabalho pago e a duração do trabalho não pago. A divisão sexual do trabalho não é caracterizada por um espelhamento de atividades e, por isso, as mulheres invariavelmente trabalham mais que os homens, mesmo quando as desigualdades dentro dos grupos são consideradas.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherDepartamento de Sociologia da Universidade de Brasíliapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleDesigualdades de gênero em tempo de trabalho pago e não pago no Brasil, 2013pt_BR
dc.title.alternativeGender inequalities in the allocation of time in paid and unpaid labor in Brazil, 2013-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordTrabalho domésticopt_BR
dc.subject.keywordDivisão sexual do trabalhopt_BR
dc.rights.licenseSociedade e Estado - (CC BY) - Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons. Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69922018000100159&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 23 maio 2019.-
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/s0102-699220183301007pt_BR
dc.description.abstract1We examine gender inequalities in time use in Brazil by decomposing the total time employed in work in paid (market) and unpaid work (domestic). Data comes from the 2013 National Household Survey, Pnad. We found large inequalities within the subgroups of men and women. Most inequality within these groups is related to the polarization between working or not. Female work, both paid and unpaid, is what contributes more to total inequality in society. The domestic work among men is less common and, therefore, contributes little to total inequality. The main determinants of the gender differential in working hours are the proportion of people who do some paid work and the duration of unpaid work. The sexual division of labor is not characterized by a mirroring of activities. Therefore, women invariably work more than men, even when within group inequalities are considered.-
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