http://repositorio.unb.br/handle/10482/33526
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ARTIGO_VulnerabilidadeMulheresNegras.pdf | 240,74 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título: | Vulnerabilidade de mulheres negras na atenção ao pré-natal e ao parto no SUS : análise da pesquisa da Ouvidoria Ativa |
Outros títulos: | The vulnerability of Afro-Brazilian women in perinatal care in the Unified Health System : analysis of the Active Ombudsman survey |
Autor(es): | Theophilo, Rebecca Lucena Rattner, Daphne Pereira, Éverton Luís |
Assunto: | Vulnerabilidade em saúde Sistema Único de Saúde (Brasil) Indicadores de saúde |
Data de publicação: | 2018 |
Editora: | ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva |
Referência: | THEOPHILO, Rebecca Lucena; RATTNER, Daphne; PEREIRA, Éverton Luís. Vulnerabilidade de mulheres negras na atenção ao pré-natal e ao parto no SUS: análise da pesquisa da Ouvidoria Ativa. Ciência & saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 23, n. 11, p. 3505-3516, Nov. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320182311.31552016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232018001103505&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 11 mar. 2019. |
Resumo: | Com princípios de respeito à proteção e à implementação dos direitos humanos, à diversidade cultural, étnica e racial e à promoção da equidade, a Rede Cegonha assegura direitos ao planejamento reprodutivo e provimento contínuo das ações de atenção à saúde materna e infantil. Este trabalho objetivou analisar diferenças na atenção ao pré-natal e ao parto no SUS segundo raça/cor a partir de dados da Pesquisa da Ouvidoria Ativa da Rede Cegonha em 2012. Este estudo descritivo utilizou o banco de dados secundários da pesquisa da Ouvidoria Geral do SUS. Constituíram o universo desta investigação 253.647 mulheres, sendo que 50,8% se autodeclararam pardas, 35,4% brancas, 10,6% pretas, 2,1% amarelas, 0,6% indígenas e de 0,5% sem informações sobre raça/cor. As mulheres de raça/cor preta/parda aparecem em piores condições nas características socioeconômicas, na assistência ao pré-natal e ao parto, em todas as variáveis estudadas, menos para agressão no parto e pagamento suplementar. Esse conhecimento sobre iniquidades e vulnerabilidades deve servir de alerta para a sociedade e para o poder público como diretriz para a elaboração de políticas e ações destinadas a reduzir desigualdades em saúde. With principles of respect to the protection and implementation of human rights, cultural, ethnic and racial diversity and also the promotion of equity, the Stork Network ensures the right to reproductive planning and continued provision of care in maternal and child health. This study sought to evaluate the Active Ombudsman Survey of the Stork Network conducted with women who had their births assisted by the Unified Health System (SUS) in 2012, in order to analyze ethnic/racial differences in prenatal and childbirth care. This descriptive study used the secondary database from the survey conducted by the SUS Ombudsman. The universe of this investigation was constituted by 253,647 women, and 50.8% self-declared themselves as brown, 35.4% white, 10.6% black 2.1% yellow, 0.6% Indians and for 0.5% race/color was not informed. Women of black/brown race appear to be worse off in socioeconomic characteristics, prenatal and childbirth care, in all variables studied, except concerning aggression and supplementary payment. Knowledge about inequalities and vulnerability of this group may serve to alert society and the government, and as a guideline for the development of policies and actions to reduce health inequalities. |
Unidade Acadêmica: | Faculdade de Ciências da Saúde (FS) Departamento de Saúde Coletiva (FS DSC) |
Licença: | (CC BY) - Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons. |
DOI: | http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320182311.31552016 |
Aparece nas coleções: | Artigos publicados em periódicos e afins |
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