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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorHarden, Theopt_BR
dc.date.accessioned2019-01-02T13:56:41Z-
dc.date.available2019-01-02T13:56:41Z-
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.citationHARDEN, Theo. Philosophy and translation: the special case of German. Cadernos de Tradução, Florianópolis, v. 38, n. 2, p. 16-31, maio/ago. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2018v38n2p16. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-79682018000200016&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 12 fev. 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/33687-
dc.description.abstractOs textos filosóficos, por vários motivos, um deles provavelmente sendo sua alegada obscuridade, não têm um lugar eminente nas discussões dentro dos Estudos de Tradução, e as poucas contribuições que existem mostram uma tendência de tratar predomiantemente traduções de textos filosóficos da língua alemã para outras línguas, na maioria dos casos para o inglês. Neste artigo, estes dois aspectos vão ser abordados de dois ângulos: em primeiro lugar são discutidos as supostas caraterísticas dos textos filosóficos, já identificadas por outros autores. Em segundo lugar o foco é uma particularidade da língua alemã: as estruturas verbais descontínuas, ou seja o parêntese sintática (Satzklammer), que é um dos prinçípios fundamentais da estrutura da frase alemã. Este artigo vai propor o argumento que esta especialidade do alemão – muito presente em textos filosóficos – dificulta a tradução e aumenta a incompreensibilidade porque a coesão que ela oferece no original não pode ser transmitida na a tradução, que, desta maneira, fica ainda mais obscura e ambígua do que o original.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Catarinapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titlePhilosophy and translation : the special case of Germanpt_BR
dc.titleFilosofia e tradução : o caso especial do alemãopt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordTraduçãopt_BR
dc.subject.keywordFilosofiapt_BR
dc.subject.keywordAmbiguidadept_BR
dc.subject.keywordAlemãopt_BR
dc.subject.keywordSatzklammerpt_BR
dc.rights.licenseEsta obra utiliza uma licença Creative Commons CC BY: https://creativecommons.org/lice-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2018v38n2p16pt_BR
dc.description.abstract1Philosophical texts do not figure prominently in the discussions within the general area of translation studies. This might be due to their alleged obscurity and ambiguity, but what is interesting is that the relatively few contributions on this particular subject – the translation of philosophical texts – tend to focus on the translation of German texts into other languages, predominantly into English. In this article these two aspects will be approached from tow angles: firstly the particular qualities of philosophical texts which have been identified by other researchers will be discussed and secondly a speciality of the German language – i.e. the parenthetical structure, (Satzklammer) which is very present in German philosophical texts will be scrutinises with regard to its cohesive potential. It will be argued in this article that the parenthetical structure adds considerably to translation of German philosophical texts as it cannot be transmitted and that alternative means lack the particular power of cohesion, which means that the translations in question become even more obscure than the original.-
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