Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/33947
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2018_WellingtonSoutoPereira.pdf2,86 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSousa, Rosineide Magalhães de-
dc.contributor.authorPereira, Wellington Souto-
dc.date.accessioned2019-02-01T19:06:54Z-
dc.date.available2019-02-01T19:06:54Z-
dc.date.issued2019-02-01-
dc.date.submitted2018-08-01-
dc.identifier.citationPEREIRA, Wellington Souto. Variação linguística entre nós e a gente no falar da juventude planaltinense. 2018. 116 f., il. Dissertação (Mestrado em Linguística)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/33947-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2018.pt_BR
dc.description.abstractEsta dissertação possui o objetivo de investigar e analisar como ocorre a variação linguística entre as formas nós e a gente na fala espontânea dos jovens planaltinenses. Além disso, este trabalho pretende apresentar reflexões acerca da vulnerabilidade socioeconômica na qual tal grupo se encontra. Os pressupostos teóricos estão fundamentados na Sociolinguística Interacional, por meio das contribuições de Gumperz (2013), Goffman (2013) e Hymes (1974). Também foi analisado o tratamento conferido aos pronomes de primeira pessoa do plural pelas gramáticas tradicionais, bem como por estudos linguísticos realizados por Castilho (2010), Bagno (2011), Spessatto (2010), Mattos (2013), Rubio (2012), Vianna (2011). Foram apresentadas ainda algumas pesquisas realizadas pela Unesco sobre a juventude brasileira. Assim, a metodologia adotada foi a pesquisa de abordagem qualitativa de cunho etnográfico. O estudo foi realizado em Planaltina DF e, a partir da observação participante, elaborou-se uma autoetnografia, que valoriza a visão subjetiva do pesquisador acerca dos fatos dos quais ele também faz parte. Ademais, foram realizadas entrevistas semiestruturadas que dialogam com a narrativa desenvolvida por meio da autoetnografia. Desse modo, foram entrevistados onze colaboradores entre dezoito e vinte e quatro anos que nasceram e sempre moraram em Planaltina DF, sendo que três cursam a Educação de Jovens e Adultos (EJA), quatro são alunos de graduação da Universidade de Brasília – Campus Planaltina –, e quatro já concluíram o ensino superior. Para a análise, os dados gerados foram organizados com base em aspectos vivenciais na cidade, como escolaridade, trabalho, violência, preconceito, acesso à cultura e ao lazer.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleVariação linguística entre nós e a gente no falar da juventude planaltinensept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordSociolinguística - Distrito Federal (Brasil)pt_BR
dc.subject.keywordVariação lingüísticapt_BR
dc.subject.keywordAutoetnografiapt_BR
dc.subject.keywordJuventude - aspectos sociaispt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1This dissertation aims to investigate and analyze the occurrence of linguistic variation between the two first-person plural pronoun forms used in Portuguese, nós (we) and a gente (the people), in spontaneous speech of young people in the administrative region of the Federal District of Brazil known as Planaltina. In addition, this work intends to present reflections about the socioeconomic vulnerability of this group. The theoretical assumptions are based on Interactional Sociolinguistics, through the contributions of Gumperz (2013), Goffman (2013) and Hymes (1974). The treatment of first-person plural pronouns in traditional grammars was also analyzed, as well as the treatment in linguistic studies conducted by Castilho (2010), Bagno (2011), Spessatto (2010), Mattos (2013), and Rubio (2011). Some research conducted by UNESCO on Brazilian youth is also presented. Thus, the methodology of qualitative ethnographic research was adopted. The study was done in Planaltina DF, and, from the observation of participants an autoethnographic study was prepared which values the subjective view of the researcher about facts of which he is also part. In addition, semi-structured interviews were conducted that dialogue with the narrative developed through autoethnography. Eleven collaborators were interviewed between eighteen and twenty-four years of age. They all were born and have always lived in Planaltina DF. Three are in the Young Adult Education program, four are undergraduate students from the University of Brasília – Planaltina Campus –, and four have completed their higher education. For analysis, the data generated was organized according to aspects of city life such as schooling, work, violence, prejudice, access to culture and leisure.pt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.