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dc.contributor.advisorNoronha, Elza Ferreira-
dc.contributor.authorVale, Eveline Fernandes Nascimento-
dc.date.accessioned2019-02-13T11:47:33Z-
dc.date.available2019-02-13T11:47:33Z-
dc.date.issued2019-02-16-
dc.date.submitted2018-05-30-
dc.identifier.citationVALE, Eveline Fernandes Nascimento. Avaliação clínico-epidemiológica dos pacientes com falha virológica e resistência genotípica do HIV-1 aos antirretrovirais no período de março de 2012 a março de 2017 no Distrito Federal. 2018. 99 f., il. Dissertação (Mestrado em Medicina Tropical)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/33992-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Pós-graduação em Medicina Tropical, 2018.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O vírus da imunodeficiência humana (HIV) possui uma ampla variabilidade genética devido à alta taxa de erro de sua transcriptase reversa, causada pela grande capacidade replicativa. A terapia antirretroviral (TARV) tem por objetivo o controle da replicação do vírus, reduzindo-a abaixo dos limites detectáveis e preservando o sistema imunológico. Quando não se obtém ou não se mantém carga viral indetectável, é definida a falha virológica e sua maior consequência é a seleção de vírus com mutações que se associam à resistência aos ARVs em uso. A genotipagem é um ensaio de amplificação genética dos genes da região da transcriptase reversa e da protease através da reação em cadeia da polimerase (PCR) e mostra o perfil de resistência. Objetivo: Descrever, analisar e avaliar o perfil clínicoepidemiológico dos pacientes com HIV/Aids que realizaram genotipagem póstratamento do HIV-1 no período de março de 2012 a março de 2017 no Distrito Federal (DF). Métodos: Estudo analítico e transversal dos pacientes que realizaram genotipagens pós-tratamento do HIV-1 no período de 1 de março de 2012 à 31 de março de 2017 no Distrito Federal. Resultados: Das 568 genotipagens pós-tratamento, 340 (59,86%) eram de pessoas do sexo masculino. 239 (42,08%) tinham de 40 a 59 anos. 273 (48,06%) pessoas puderam ser classificadas quanto à escolaridade, sendo que 131 (47,98%) tinham de 4 a 7 anos de estudos. 336 (59,15%) amostras eram de pacientes naturais de fora do DF. 240 (42,25%) genotipagens foram coletadas no Hospital Dia. A lamivudina (3TC) foi o antirretroviral mais utilizado, sendo prescrito para 507 (89,26%) pacientes. A média do CD4 foi de 314,44 células/mm e a do log da carga viral foi de 4,28 cópias/mL. O subtipo viral mais prevalente foi o B, isolado em 460 (87,45%) exames. As mutações associadas a resistência foram encontradas em 510 (89,78%) exames. 101 (19,80%) genotipagens apresentavam mutações de resistência associadas às 3 classes de ARVs. As mutações mais encontradas foram a 184V, em 306 (60%) das genotipagens, 103N, em 198 (38,82%) e 89M em 137 (26,89%) exames. Discussão: O impacto da HAART vem sendo limitado por fatores como a resistência viral. Encontramos 60% de mutações de resistência aos ITRN, 38,82% aos ITRNN e 26,89% aos IP. As principais mutações encontradas foram a 184V (60%) e a 103N (38,82%). Conclusão: A falha virológica pode ser ocasionada devido a resistência viral. No Distrito Federal, houve uma elevada frequência de mutações associadas a resistência (89,78%) aos ARVs no período do estudo.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAvaliação clínico-epidemiológica dos pacientes com falha virológica e resistência genotípica do HIV-1 aos antirretrovirais no período de março de 2012 a março de 2017 no Distrito Federalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordHIV (Vírus)pt_BR
dc.subject.keywordGenotipagempt_BR
dc.subject.keywordTerapia antirretroviralpt_BR
dc.subject.keywordMutação genéticapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Introduction: The human immunodeficiency virus (HIV) has a wide genetic variability due to the high error rate of ireverse transcriptase, caused by the large replicative capacity. Antiretroviral therapy (ART) aims to control the replication of the virus, reducing load below the detectable limits and preserving the immune system. The major consequence of virological failure is the selection of virus with mutations that associate with resistance to ART in use. Genotyping is a genetic amplification assay of the reverse transcriptase and protease region genes by the polymerase chain reaction (PCR) and demonstrates the resistance profile. Objective: To evaluate, describe and analyze the clinical-epidemiological profile of HIV / Aids patients who pefomed post-treatment HIV-1 genotyping in the period from March 2012 to March 2017 in the Federal District. Methods: An analytical and cross-sectional study posttreatment HIV-1 genotyping. Results: We have 568 post-reatment genotypes, 340 (59.86%) were males. 239 (42.08%) were 40 to 59 years old. 273 (48.06%) people could be classified as schooling, and 131 (47.98%) had 4 to 7 years of study. 336 (59.15%) samples were from patients who were born outside of Federal District. 240 (42.25%) genotyping were collected at the Hospital Dia. Lamivudine (3TC) was the most used antiretroviral and was prescribed for 507 (89.26%) patients. The mean CD4 count was 314.44 cells/mm and the viral load log was 4.28 copies/mL. The most prevalent viral subtype was B, isolated in 460 (87.45%) exams. The mutations associated with resistance were found in 510 (89.78%) exams. 101 (19.80%) genotyping had resistance mutations associated with the 3 classes of ART. The most frequent mutations were 184V, in 306 (60%) genotypings, 103N, in 198 (38.82%) and 89M in 137 (26.89%) exams. Discussion: The impact of HAART has been limited by factors such as viral resistance. We found 60% of resistance mutations to NRTIs, 38.82% to NNRTIs and 26.89% to protease inhibitors. The main mutations were 184V (60%) and 103N (38.82%). Conclusion: Virological failure may be due to viral resistance. In the Federal District, there was a high frequency of mutations associated with resistance (89.78%) to ATR in the period of researche.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Medicina (FM)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Medicina Tropicalpt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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