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2018_ThaísFigueiredoChaves.pdf936 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorFaria, Daniel Barbosa Andrade de-
dc.contributor.authorChaves, Thaís Figueiredo-
dc.date.accessioned2019-02-14T16:09:57Z-
dc.date.available2019-02-14T16:09:57Z-
dc.date.issued2019-02-15-
dc.date.submitted2018-05-22-
dc.identifier.citationCHAVES, Thaís Figueiredo. Entre ilhas: questões de história, memória e romance no Arquipélago Gulag. 2018. 116 f. Dissertação (Mestrado em História)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/34043-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, Programa de Pós-graduação em História, 2018.pt_BR
dc.description.abstractA narrativa Arquipélago Gulag, do escritor Aleksandr Soljenítsin (1918-2008), foi publicada pela primeira vez em 1973, no Ocidente. Na URSS, a primeira edição surgiu em 1989, às vésperas da dissolução do regime soviético, finalizada em 1991. Até a publicação, nenhuma denúncia contra o terror bolchevique havia sido apresentada de forma tão sistematizada. O livro causou furor e foi responsável por tornar os campos de trabalho soviéticos imagináveis. Há pretensão de verdade no relato, de desmascaramento da realidade por meio da escuta de vozes e testemunhas ignoradas pelo regime, categorizado por ele como opressor e desumano. Na superfície, o Arquipélago parece oferecer pura denúncia da violência do regime soviético (prisões inesperadas, torturas, ausência do devido processo legal etc.). Porém, o livro é, na verdade, análise sobre a condição humana. Para alcançar tal profundidade, o texto mistura elementos de história, memória, literatura e romance, costurados em uma escrita irônica e opinativa, características que o trabalho analisará. No texto, o autor admite que a investigação não é história convencional, não pela forma de exposição dos fatos, mas pela falta de acesso aos documentos oficiais de Estado.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleEntre ilhas : questões de história, memória e romance no Arquipélago Gulagpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordSoljenítsin, Aleksandr, 1918-2008 - crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subject.keywordLiteratura - crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subject.keywordLiteratura russapt_BR
dc.subject.keywordUnião Soviéticapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1The narrative Archipelag Gulag, written by Aleksandr Soljenítsin (1918-2008), was printed for the first time in the west in 1973. In USSR, the first edition appeared in 1989, right before the dissolution of the soviet regime, concluded in 1991. Until the book was published, there had not been a denunciation so clear and systematized against the Bolshevik terror. The book caused an uproar and was responsible for making the soviet camps imaginable. The narrative promises a commitment with the truth and intents to unmask the reality of facts by listening to voices of witnesses ignored by the regime, characterized as oppressor and inhuman. On the surface, The Archipelag seems to offer a pure complaint about the violence of the soviet establishment (unexpected prisons, tortures, absence of the due legal process etc.) However, the book actually contains an analysis about the human condition. To reach a further depth, the text mingles elements of the following models of expression: history, memory, literature and novel, written in an ironic and opinionated style, traits that the present work will analyze. In the narrative, the author admits that his investigation is no conventional history, not because of the facts are descripted, but for the impossibility of access to the official documents of the State.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Ciências Humanas (ICH)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de História (ICH HIS)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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