Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/34798
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2018_RaquelGhettiMacedoBênia.pdf1,1 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCeles, Luiz Augusto Monnerat-
dc.contributor.authorBênia, Raquel Ghetti Macedo-
dc.date.accessioned2019-06-13T19:28:59Z-
dc.date.available2019-06-13T19:28:59Z-
dc.date.issued2019-06-13-
dc.date.submitted2018-12-14-
dc.identifier.citationBÊNIA, Raquel Ghetti Macedo. A angústia na clínica psicanalítica: da constituição subjetiva às soluções singulares. 2018. x, 127 f. Tese (Doutorado em Psicologia Clínica e Cultura)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/34798-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2018.pt_BR
dc.description.abstractA presente tese discute a importância clínica da distinção dos diferentes tipos de angústia. A partir da perspectiva teórica freudiana, é possível supor a existência de dois tipos de angústia: a típica da neurose de angústia, próxima à noção de uma angústia de base, e a típica das neuroses de defesa, próxima à noção da angústia de castração. A primeira é de grande importância para este trabalho por demonstrar que há um tipo de excitação sexual somática que afeta o corpo diretamente, sem a participação psíquica, manifestando-se como angústia. Nesse sentido, é uma angústia que se aproxima do excesso típico do que posteriormente será atribuído por Freud à pulsão de morte. O segundo capítulo parte da teoria lacaniana e promove a discussão sobre as relações entre angústia e desejo, em uma vertente mais próxima à angústia de castração freudiana, e angústia e gozo, aproximando a angústia da destrutividade. A presença do objeto a como relacionada à angústia aponta para a importância da separação desse objeto na constituição subjetiva do desejo. A angústia, portanto, aparece para sinalizar aquilo que ultrapassa o simbólico e o imaginário, afetando o real do corpo. Por fim, o terceiro capítulo discute as possibilidades e os limites da clínica psicanalítica quanto à angústia, enfatizando a transferência amorosa enquanto via privilegiada para neutralizar a angústia em sua vertente destrutiva. Caberá ao analista fazer o manejo da transferência, promovendo o giro da angústia oriunda do excesso relativo ao gozo para uma angústia engajada no trabalho da psicanálise, próxima ao desejo. Entretanto, esse manejo deve acontecer dentro dos limites impostos pela estrutura e de acordo com as possibilidades da singularidade de cada um.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleA angústia na clínica psicanalítica : da constituição subjetiva às soluções singularespt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordAngústiapt_BR
dc.subject.keywordPsicanálisept_BR
dc.subject.keywordDesejopt_BR
dc.subject.keywordCorpopt_BR
dc.subject.keywordTransferência (Psicologia)pt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1The present thesis discusses the clinical importance of distinguishing anguish’s different kinds. From the Freudian theoretical perspective, it is possible to assume two types of anguish: a typical one from anguish neurosis, close to a basic anguish, and a typical one from defense neuroses, close to castration anguish. The first one is of great importance to this work because it demonstrates that there is a type of somatic sexual excitement that affects the body directly, without a psychic participation, manifesting itself as anguish. In this sense, it is an anguish that approaches the typical excess of what later will be attributed by Freud to the death drive. The second chapter starts from Lacanian theory and promotes the discussion about the relations between anguish and desire, in a strand closer to Freudian castration anguish, and between anguish and jouissance, bringing anguish closer to destructiveness. The object a's presence as related to the anguish points to the importance of this object's separation to desire’s subjective constitution. Anguish, therefore, appears to signal what overpasses the symbolic and the imaginary, affecting the real of the body. Finally, the third chapter discusses the possibilities and the limits of the anguish’s psychoanalytic clinic, emphasizing the transference love as a privileged way to neutralize the anguish in its destructive aspect. It will be up to the psychoanalyst to manage the transference, promoting the turning of the anguish derived from the excess, related to jouissance, to an anguish engaged in the psychoanalysis’s work, close to desire. However, this management must happen within the limits imposed by the structure and according to the possibilities of each one’s singularity.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Psicologia (IP)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Psicologia Clínica (IP PCL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Culturapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.