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dc.contributor.advisorCançado, Carlos Renato Xavier-
dc.contributor.authorDias, Roberta Carolinne Queiroz-
dc.date.accessioned2019-07-10T22:55:25Z-
dc.date.available2019-07-10T22:55:25Z-
dc.date.issued2019-07-10-
dc.date.submitted2019-02-18-
dc.identifier.citationDIAS, Roberta Carolinne Queiroz. Relações resposta-reforço similares, taxa de respostas e resistência à mudança. 2019. 55 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências do Comportamento)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/35010-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2019.pt_BR
dc.description.abstractO objetivo desse estudo foi investigar os efeitos de diferentes parâmetros de uma mesma relação resposta-reforço sobre a resistência à mudança foram investigados em dois experimentos com ratos. No Experimento 1, um esquema múltiplo tandem intervalo variável (VI) reforçamento diferencial de baixas taxas (DRL) tandem VI DRL estava em vigor na linha de base (LB). Respostas de pressão à barra produziam taxas de reforços semelhantes entre componentes. No componente curto, estava em vigor um DRL 1 s; no componente longo, o DRL em vigor era 5 s, para duas ratas, e 8 s, para uma rata. Na LB, a taxa de reforços foi semelhante entre os componentes e a taxa de respostas foi mais baixa no componente longo do que no curto. Diferenças na resistência a extinção entre componentes, quando ocorreram, foram de baixa magnitude. Nesses casos, a resistência foi maior no componente longo (i.e., menor taxa de respostas na LB) do que no componente curto (maior taxa de respostas na LB). No Experimento 2, o esquema era semelhante ao do Experimento 1. Entretanto, no componente curto, IRTs entre 0,1 e 3 s eram reforçados; no componente longo, este valor era de 5–8 s (duas ratas), 8–11s (uma rata) e 8–16 (uma rata) na primeira condição. Na segunda condição, os valores foram de 8–11 (duas ratas) e 5–8 (duas ratas). A taxa de respostas na LB, assim como no Experimento 1, foi menor no componente longo do que no componente curto, em ambas as condições. Em geral, observou-se maior resistência a extinção no componente longo (baixas taxas de respostas) do que no componente curto. Além disso, observou-se uma relação direta entre a diferença na resistência entre os componentes e a diferença na taxa de resposta entre os mesmos na LB. Em conjunto com os resultados de outros estudos, os resultados do presente estudo sugerem que taxa de respostas e resistência à mudança não são aspectos independentes do comportamento operante.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleRelações resposta-reforço similares, taxa de respostas e resistência à mudançapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordResistência à mudançapt_BR
dc.subject.keywordResposta-reforçopt_BR
dc.subject.keywordPsicologia experimentalpt_BR
dc.subject.keywordBehaviorismo (Psicologia)pt_BR
dc.subject.keywordReforço (Psicologia)pt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1The goal of this study was to investigate the effects of different parameters of the same response-reinforcer relation on resistance to change were assessed in two experiments with rats. In Experiment 1, a multiple tandem variable interval (VI) differential reinforcement of low rates (DRL) tandem VI DRL schedule was in effect in baseline (BL). Lever pressing produced similar reinforcement rates across components. In the short component, the DRL was 1 s; in the long component, the DRL was 5 s, for two rats, and 8 s, for one rat. In BL, reinforcement rate was similar in both components, but response rates were lower in the long than in the short component. Differences in resistance to extinction between components, when they occurred, were low in magnitude. In these cases, resistance was greater in the long component (lower BL response rates) than in the short component (higher BL response rate). In Experiment 2, the schedule was similar to that in Experiment 1. However, in the short component, interresponse times between 0.1 and 3 s were reinforced; in the long component, this value was 5–8 s (two rats), 8–11 s (one rat) and 8–16 s (one rat) in the first condition. On the second condition, the values were 8–11 (two rats) and 5–8 (two rats). BL-response rates, as in Experiment 1, were lower in the long than in the short component in both conditions. In general, greater resistance to extinction was observed in the long (lower response rates) than in the short component. In addition, there was a direct relation between the difference in resistance to change between components and the difference in response rates between components in BL. Together with the results of previous experiments, the results of the present study suggest that response rates and resistance to change are not independent aspects of operant behavior.pt_BR
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