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Título: Caracterização petrológica e geocronológica da Suíte Alcalina Monte Santo, na região de Paraíso do Tocantins
Autor(es): Santos, Eduardo Valentin dos
Orientador(es): Botelho, Nilson Francisquini
Assunto: Suíte Monte Santo
Tocantins (TO)
Cinturão Araguaia
Química mineralógica
Data de publicação: 17-Jul-2019
Referência: SANTOS, Eduardo Valentin dos. Caracterização petrológica e geocronológica da Suíte Alcalina Monte Santo, na região de Paraíso do Tocantins. 2018. 158 f., il. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.
Resumo: A Suíte Monte Santo é consituída de dois maciços foliados, variavelmente deformados e metamorfizados (Maciço Estrela e Monte Santo). As intrusões são dominadas por nefelina sienito e feldspato alcalino sienito, mas nefelina monzosienito e nefelina monzodiorito subordinados também estão presentes. Nesse estudo, a química, mineralogia e idade da Suíte Monte Santo foram investigadas. Os cristais de piroxênio variam em composição entre onfacita e aegirina-augita e tem características mistas entre tendências ígneas e metamórficas. Os cristais de biotita variam de flogopita para siderofilita e annita, e apresentam tendências primárias, reequilibradas e neoformadas. Os cristais de anfibólio variam de hastingsita para taramita, e apresentam química muito homogênea. Nefelina apresenta cristais de alta temperatura preservados na paragênese, mas também muitos cristais de baixa temperatura. A maioria das rochas da Suíte Monte Santo não plota nos pontos mínimos no Sistema de Resíduo Petrogenético, além disso, os padrões de elementos terras raras e outros elementos traço demonstram tendências paralelizadas com variações significativas em concentração, sugerindo que a maioria dessas rochas representem cumulados. Os padrões Zr/Hf são similares para todas rochas do maciço, demonstrando que elas evoluíram da mesma fonte. Cristalização fracionada foi o processo principal de diferenciação magmática. A cristalização da Suíte Monte Santo é datada em 545 Ma, onde essas rochas foram geradas em uma fase extensional ou transtensiva na evolução do orógeno e foram subsequentemente deformadas e metamorfizadas em fases compressivas seguintes. Idades TDM, anomalias positivas de Nb e Ta e as formas irregulares encontradas em cristais de zircão Mesoproterozóicos datados nessa suíte sugerem que a Suíte Monte Santo evoluiu de uma fonte mantélica Mesoproterozóica, herdando alguns de seus cristais de zircões.
Abstract: The Monte Santo Suite consists of two foliated and variably deformed and metamorphosed massifs (Estrela and Monte Santo). The intrusions are predominantly nepheline syenite and alkali feldspar syenite, but minor nepheline monzosyenite and nepheline monzodiorite are found in the Estrela Massif. In this study, the chemistry, mineralogy and age of the Monte Santo Suite were investigated. Pyroxene crystals vary in composition from omphacite to aegirine-augite to aegirine and have mixed characteristics between igneous and metamorphic trends. Biotite crystals vary from phlogopite to siderophyllite to annite and presents primary, reequilibrated and neoformed trends. Amphibole crystals vary from hastingsite to taramite and have an homogeneous compositions. Nepheline presents high-temperature crystals preserved within the paragenesis but also many low-temperature crystals. The rocks of the Monte Santo Suite mostly do not plot near the minimum in Petrogeny’s Residua System. Additionally, REE and trace element patterns depict parallel trends with significant variations in bulk content, suggesting that most of the rocks represent cumulates. Zr/Hf ratios are similar for all the rocks of the massif, showing that they evolved from the same source. Fractional crystallization was the main process that determined the lineage between different rock types. The Monte Santo Suite crystallization age is dated to 545 Ma, when these rocks were generated in an extensional or transtensional phase of orogen evolution and were subsequently deformed and metamorphosed in a compressive phase. TDM ages, positive Nb and Ta anomalies and many irregularly shaped Mesoproterozoic zircon crystals suggest that the Monte Santo Suite evolved from a Mesoproterozoic mantle source, inheriting some of its zircons.
Informações adicionais: Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Arquitetura e Urbanismo, Departamento de Urbanismo, 2018.
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