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Título: Avaliação do efeito da contaminação salivar e métodos de limpeza na resistência de união entre cimento resinoso e cerâmicas vítreas
Autor(es): Matias, Patrícia Magno dos Santos
Orientador(es): Hilgert, Leandro Augusto
Assunto: Contaminação
Cerâmica odontológica
Cimentos dentários
Data de publicação: 1-Ago-2019
Referência: MATIAS, Patrícia Magno dos Santos. Avaliação do efeito da contaminação salivar e métodos de limpeza na resistência de união entre cimento resinoso e cerâmicas vítreas. 2019. 74 f., il. Dissertação (Mestrado em Odontologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.
Resumo: O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da contaminação e dos diferentes métodos de limpeza na resistência de união entre cimento resinoso e cerâmicas vítreas. Fatias de cerâmica à base de dissilicato de lítio e cerâmica feldspática foram embutidas em resina acrílica, polidas e condicionadas com HF 5% por 20s e 60s respectivamente, e alocadas nos grupos conforme métodos de limpeza e contaminação: SA (silano, saliva, água); WA (saliva, água, silano); AL (saliva, álcool 70%, silano); PA (saliva, ácido fosfórico 35%, silano); IC (saliva, pasta de limpeza, silano), CT (somente silano, sem contaminação), NEG (saliva, silano). Todos os grupos, exceto CT foram imersos em saliva por 60s, receberam spray ar-água e jato de ar; NEG não recebeu spray, somente contaminação seguida de jato de ar. Após os tratamentos de superfície, todos os grupos receberam uma camada de adesivo. Tubos de amido (∅ 0,8mm) foram posicionados e preenchidos com cimento resinoso e fotopolimerizados. 32 espécimes foram produzidos para cada grupo de cada cerâmica. Metade dos espécimes foram armazenados em água destilada por 24h a 37ºC e a outra metade foi submetida a 5000 ciclos de termociclagem (5-55ºC). A resistência de união foi mensurada pelo teste de microcisalhamento e os dados foram analisados por ANOVA dois critérios (α=0,05). Os padrões de fratura foram observados no microscópio confocal. Espécimes adicionais foram avaliados utilizando MEV e EDX. Para cerâmica à base de dissilicato de lítio, não houve diferença estatística significante entre os métodos de limpeza (p=0,39) ou efeito da termociclagem (p=0,86) e o padrão de fratura mais comum foi o adesivo. Para cerâmica feldspática, também não houve diferença estatística significante entre os métodos de limpeza (p=0,56), mas houve efeito da termociclagem (p=0,03). Houve redução da resistência de união nos grupos CT e WA, após termociclagem. A cerâmica feldspática apresentou fraturas adesivas, mistas e coesivas na cerâmica. MEV e EDX não mostraram diferenças importantes na topografia e distribuição química entre controle, métodos de limpeza e contaminação, em ambas cerâmicas. Não houve influência da contaminação salivar e dos métodos de na resistência de união entre cerâmicas vítreas e cimento resinoso.
Abstract: The aim of this study was evaluate the effect of saliva contamination and cleaning protocols on bond strength between resin cement and glass ceramics. Slices of lithium disilicate and feldspathic ceramic were embedded in acrylic resin, polished, etched with HF 5% for 20s and 60s respectively, and distributed into groups according to cleaning protocols and saliva contamination: SA (silane, saliva, water); WA (saliva, water, silane); AL (saliva, ethanol 70%, silane); PA (saliva, phosphoric acid 35%, silane); IC (saliva, cleaning paste, silane), CT (just silane, no contamination), NEG (saliva, silane). All groups, except CT were immersed in saliva for 60s, water sprayed and air-dried; NEG was not water sprayed, just air-dried. After surface treatments, for all groups, an adhesive was applied. Starch tubes (∅ 0.8mm) were filled with a resin cement and light-cured. 32 specimens were produced for each group and each ceramic. Half of specimens were stored in deionized water at 37ºC for 24h and the other half underwent 5000 cycles of thermocycling (5-55ºC). Bond strength testing was performed by microshear and data were analyzed using two-way ANOVA (α=0.05). Fracture patterns were observed using confocal microscope. Additional specimen surfaces were evaluated using SEM and EDX. For lithium disilicate ceramic, there were no significant differences between cleaning protocols (p=0.39) or effect of thermocycling (p=0.86) and the most common fracture pattern was adhesive. For feldspathic ceramic, there were no significant differences between cleaning protocols (p=0.56), but there was effect of thermocycling (p=0.03). There was bond strength reduction at groups CT and WA, after thermocycling. Feldspathic ceramic obtained adhesive, mixed and cohesive in ceramic fractures. EDX and SEM showed no important differences in topography and chemical distribution between control, cleaning groups and saliva contamination in both ceramics. Saliva contamination and cleaning protocols did not influence bond strength between glass ceramics and resin cement.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Ciências da Saúde (FS)
Informações adicionais: Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Odontologia, Programa de Pós-Graduação em em Odontologia, 2019.
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Odontologia
Agência financiadora: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP/DF).
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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