Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Almeida, João Ricardo Moreira de | - |
dc.contributor.author | Ramos, Talita Gabriela Salles | - |
dc.date.accessioned | 2019-10-30T22:07:53Z | - |
dc.date.available | 2019-10-30T22:07:53Z | - |
dc.date.issued | 2019-10-30 | - |
dc.date.submitted | 2019-03-22 | - |
dc.identifier.citation | RAMOS, Talita Gabriela Salles. Produção de ácido xilônico com linhagens recombinantes de Komagataella phaffii. 2019. 91 f., il. Tese (Doutorado em Tecnologias Química e Biológica)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/35731 | - |
dc.description | Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Química, Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Química e Biológica, 2019. | pt_BR |
dc.description.abstract | A biomassa lignocelulósica quando desconstruída libera principalmente
hexoses e pentoses. As hexoses podem ser usadas para a produção de etanol
enquanto que as pentoses podem ser usadas para a produção de ácidos
orgânicos, agregando valor a toda a cadeia de produção de etanol. O ácido
xilônico é um ácido orgânico que pode ser utilizado como substituto do ácido
glucônico nas indústrias alimentícias, química, farmacêutica e de construção
civil. Uma das maneiras de se produzir esse ácido é por rota microbiana
usando a enzima xilose desidrogenase. Ele já foi produzido em linhagens
recombinantes de Escherichia coli, Saccharomyces cerevisiae e Pichia
kudriavzevii. A levedura Komagataella phaffii é bastante usada para
modificações genéticas, por possuir diversas ferramentas que facilitam essas
manipulações, e possui a capacidade de tolerar baixos pH. Nesse trabalho
foram identificados novos genes que codificam para xilose desidrogenase
(XDH) através de análises filogenéticas. Esses novos genes (denominados
xylB-ap, xylB-bs, xylB-FM e xylB-hl) foram clonados sob controle do promotor
constitutivo pGAP (gliceraldeído 3-P desidrogenase) e depois inseridos no
genoma da levedura Komagataella phaffii. Linhagens recombinantes foram
selecionadas a partir do perfil de produção de ácido xilônico para cada gene.
As melhores linhagens obtidas, P1HL2 e P2BS6, foram caracterizadas em
diferentes condições experimentais, incluindo variações nas condições de
aeração e meios de cultura. A melhor produção ocorreu em biorreator, no modo
batelada com meio FM22 suplementado com xilose 40g/L e glicerol 10 g/L.
Para a linhagem P1HL2 a maior produção de ácido xilônico foi de 38,4 g/L com
um rendimento de 0,98 g/g. Para a linhagem P2BS6 a maior produção de ácido
xilônico foi de 36,2 g/L com um rendimento de 0,95 g/g. Também foi medida a
capacidade das linhagens P1HL2 e P2BS6 de produzirem ácido xilônico
usando hidrolisado de bagaço de cana-de-açúcar como meio de cultura. A
linhagem P2BS6 foi capaz de produzir 11 g/L de ácido xilônico e teve um rendimento de 0,4 g/g, em frasco. Já a linhagem P1HL2 foi capaz de produzir
13,4 g/L de ácido xilônico e teve um rendimento de 0,5 g/g, em frasco e 19,3
g/L, de ácido xilônico, e obter um rendimento de 0,68 g/g em biorreator. | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Produção de ácido xilônico com linhagens recombinantes de Komagataella phaffii | pt_BR |
dc.title.alternative | Production of xylonic acid using recombinant lines of Komagataella phaffi | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.subject.keyword | Biomassa lignocelulósica | pt_BR |
dc.subject.keyword | Ácidos orgânicos | pt_BR |
dc.subject.keyword | Ácido xilônico - produção | pt_BR |
dc.subject.keyword | Komagataella phaffii | pt_BR |
dc.description.abstract1 | Lignocellulosic biomass when deconstructed mainly releases hexoses
and pentoses. Hexoses can be used for the production of ethanol while the
pentoses can be used for the production of organic acids, adding value to the
entire ethanol production chain. Xylonic acid is an organic acid that can be used
as a substitute for gluconic acid in the food, chemical, pharmaceutical and
building industries. This acid can be produced by microbial route using the
enzyme xylose dehydrogenase. It has already been produced, by microbial
route, in several microorganisms, such as: Escherichia coli, Saccharomyces
cerevisiae and Pichia kudriavzevii. The yeast Komagataella phaffii is widely
used for genetic modification, because it has several tools that facilitate these
manipulations, and has the capacity to tolerate low pH. These characteristics
make it a target microorganism for the production of xylonic acid. In this work
new genes coding for xylose dehydrogenase (XDH) were identified using the
template sequence of Caulobacter crescentus bacteria. These new genes
(xylB-ap, xylB-bs, xylB-FM and xylB-hl) were cloned into the pGAPZB vector
and then inserted into the genome of the yeast Komagataella phaffii.
Recombinant strains were selected from the xylonic acid production profile for
each gene. With the best lineages of the two best genes, P1HL2 and P2BS6,
the bioreactor lineages were characterized with controlled temperature,
agitation, aeration and pH conditions using FM22 medium supplemented with
40 g / L xylose and 10 g / L glycerol. For the lineage P1HL2 the highest
production of xylonic acid was 38.4 g / L in a yield of 0.98 g / g. For the P2BS6
line the highest production of xylonic acid was 36.2 g / L in a yield of 0.95 g / g.
The ability of the P1HL2 and P2BS6 lines to produce xylonic acid using
sugarcane bagasse hydrolyzate as the culture medium was also measured. The
P2BS6 strain was able to produce 11 g / L xylonic acid and had a yield of 0.4 g /
g, in flask. The P1HL2 strain was able to produce 13.4 g / L xylonic acid and | pt_BR |
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