Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Ianniruberto, Marco | - |
dc.contributor.author | França, Paulo Henrique Praça de | - |
dc.date.accessioned | 2020-01-16T20:12:11Z | - |
dc.date.available | 2020-01-16T20:12:11Z | - |
dc.date.issued | 2020-01-16 | - |
dc.date.submitted | 2019-03-22 | - |
dc.identifier.citation | FRANÇA, Paulo Henrique Praça de. Avaliação comparativa de métodos e técnicas batimétricas na obtenção das curvas Cota X Área X Volume de reservatórios em usinas hidrelétricas. 2019. 102 f., il. Dissertação (Mestrado em Geociências Aplicadas)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/36153 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geociências Aplicadas, 2019. | pt_BR |
dc.description.abstract | Levantamentos batimétricos em reservatórios de usinas hidrelétricas têm como objetivo
atualizar as estimativas de volume, servindo como base de dados para estimativas futuras
da capacidade de armazenamento de água e das taxas de sedimentação. Considerado
um processo caro e demorado, a batimetria, quando má planejada, pode embutir erros
na modelagem do terreno em função do espaçamento de aquisição entre as as seções
topobatimétricas; consequentemente, levando a maiores erros nas respostas das curvas
Cota x Área x Volume (CAVs) dos reservatórios. Sendo assim, a avaliação das técnicas
atuais de aquisição batimétrica e dos métodos de interpolação, para uma melhor estimativa
acerca dos volumes de reservatórios, se tornam importantes ferramentas no entendimento
e gestão desses sistemas hídricos. Essa pesquisa tem como objetivo determinar de que
forma levantamentos de dados com diferentes espaçamentos de aquisição e diferentes
formas de interpolação influenciam no cálculo do volume de reservatórios. Os reservatórios
utilizados nesse projeto são: UHE Chavantes; UHE Água Vermelha; UHE Capivara; UHE
Irapé e UHE Rio das Pedras. Neste trabalho, foram extraídas seções transversais do
mapa batimétrico gerado pela aquisição de dados de batimetria multifeixe, simulando
uma aquisição de batimetria monofeixe com espaçamentos variados. Modelos Digitais
de Terreno foram obtidos então, com o software ArcGis, a partir das metodologias de
interpolação Topo to Raster e TIN. O volume de mínima normal foi calculado para cada
MDT gerado e comparado com o volume do MDT da metodologia multifeixe. A partir dos
volumes calculados foi possível realizar a regressão quadrática com qualidade de ajuste
próximo a 100%. A regressão dos dados mostrou que quanto maior o espaçamento entre
seções menor será o volume calculado. A subtração entre o MDT de maior espaçamento e o
MDT de batimetria multifeixe, mostrou a diferença nos relevos e os erros presentes em cada
interpolação. Com isso, regiões que apresentaram baixa complexidade de fundo (i.e. leito)
não apresentaram variações significativas no volume estimado entre as técnicas batimétricas
multifeixe e monofeixe, podendo ser aplicada a última metodologia, que é mais simples,
de menor custo e resultado igualmente confiável na estimativa do cálculo de volume de
reservatórios. No entanto, reservatórios com alta complexidade de fundo, apresentaram
erros significativos na geração das curvas CAVs com o aumento da equidistância das seções.
Dentre os interpoladores analisados, o Topo to Raster apresentou menor valor de RMS,
portanto, os resultados mais confiáveis no cálculo de volume, principalmente, quando
adicionada as linhas de drenagem à interpolação, representando o fundo dos reservatórios
de forma mais acurada. Com relação às técnicas de aquisição, a resposta do volume é
subestimada pela técnica monofeixe quando comparada com a técnica multifeixe. Esse
resultado é função, principalmente, da abertura angular dos feixes (maior na técnica
monofeixe) e da velocidade do som na água que, em geral, não é adquirida quando em
levantamentos batimétricos monofeixe. | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Avaliação comparativa de métodos e técnicas batimétricas na obtenção das curvas Cota X Área X Volume de reservatórios em usinas hidrelétricas | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Curvas Cota x Área x Volume (CAVs) | pt_BR |
dc.subject.keyword | Reservatórios - hidrelétrica | pt_BR |
dc.subject.keyword | Batimetria | pt_BR |
dc.subject.keyword | Água - armazenamento | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | Bathymetric surveys in water reservoirs aim to update the volume estimates, serving as a
database for future estimates of water storage capacity and sedimentation rates. Considered
an expensive and time-consuming process, the bathymetry, when badly planned, can
embed errors in the terrain modeling as a function of the acquisition spacing between
the topobatimetric sections; consequently, leading to larger errors in the responses to
the elevation-area-volume curves of the reservoirs. Therefore, the evaluation of current
techniques of bathymetric surveys and interpolation methods, for a better estimation of
reservoir volumes, become important tools for the understanding and management of these
water systems. This work aims to determine how data surveys with different acquisition
spacing and different forms of interpolation influence the calculation of the reservoir
volume. The reservoirs used in this project are: HPP Chavantes; HPP Água Vermelha; HPP
Capivara; HPP Irapé and HPP Rio das Pedras. In this work, cross sections were extracted
from the bathymetric map generated by the multibeam survey, simulating a singlebeam
survey with varied spacings. Digital Terrain Models were then obtained, using ArcGis
software, from Topo to Raster and TIN interpolation methodologies. The minimum volume
was calculated for each DTM generated and compared to the DTM volume of the multibeam
methodology. From the calculated volumes it was possible to perform quadratic regression
with adjustment quality close to 100%. The regression of the data showed that the larger
the spacing between sections, the smaller the calculated volume. The subtraction between
the DTM of greater spacing and the DTM of multibeam bathymetry showed the difference
in the reliefs and the errors presented in each interpolation. Thus, regions that presented
low terrain complexity didn’t present significant variations in the estimated volume between
multibeam and singlebeam bathymetric techniques, and that the last methodology, which
is simpler and of lower cost has equally reliable results in the estimation of the volume
calculation. However, reservoirs with high terrain complexity presented significant errors
in the generation of elevation-area-volume curves with increasing equidistance of the
sections. Among the interpolators analyzed, the Topo to Raster presented lower RMS
value, therefore, the more reliable results in the volume calculation, especially when the
drainage lines were added to the interpolation, representing the bottom of the reservoirs
more accurately. Regarding the survey techniques, the volume response is underestimated
by the singlebeam technique when compared to the multibeam technique. This result is
mainly a function of the angular aperture of beams (higher in the singlebeam technique)
and the velocity of sound in the water, which is not usually acquired during singlebeam
bathymetric surveys. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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