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Veuillez utiliser cette adresse pour citer ce document : http://repositorio.unb.br/handle/10482/36239
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dc.contributor.authorOliveira, Petter Ricardo dept_BR
dc.contributor.authorGuerra, Marianapt_BR
dc.contributor.authorGomes, Adalmir de Oliveirapt_BR
dc.contributor.authorMartins, Aiane Luizpt_BR
dc.date.accessioned2020-01-24T10:29:58Z-
dc.date.available2020-01-24T10:29:58Z-
dc.date.issued2019-08pt_BR
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Petter Ricardo de et al. Public-private relation in the Brazilian policy of tertiary care for cardiovascular conditions. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 53, n. 4, p. 753-768, jul./ago. 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/0034-761220170179x. Disponível em: http://scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-76122019000400753. Acesso em: 24 jun. 2020. ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________pt_BR
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Petter Ricardo de et al. Relação público-privada na política brasileira de atenção cardiovascular de alta complexidades. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 53, n. 4, p. 753-768, jul./ago. 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/0034-761220170179x. Disponível em: http://scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-76122019000400753. Acesso em: 24 jun. 2020.-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/36239-
dc.description.abstractA saúde especializada no Brasil é oferecida pelo setor privado sob regulamentação e financiamento públicos desde a década de 1950, mantendo-se após a promulgação da Constituição Federal de 1988, quando foi criado o Sistema Único de Saúde (SUS). Nas últimas décadas a participação do setor privado aumentou no atendimento terciário, inclusive nos serviços cardiovasculares, gerando mudanças no SUS. Este estudo analisa a relação público-privada na Política Nacional de Atenção Cardiovascular de Alta Complexidade de 2008 a 2014. Os resultados indicam que, comparativamente ao setor público, o setor privado responde por uma maior participação tanto no atendimento terciário para condições cardiovasculares quanto no recebimento de recursos para o fornecimento de serviços de saúde. Isso aponta para uma contradição na gestão do sistema de saúde no Brasil, que, apesar de público, universal e livre, tem privilegiado o setor privado.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.language.isopt-
dc.publisherFundação Getulio Vargaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titlePublic-private relation in the Brazilian policy of tertiary care for cardiovascular conditionspt_BR
dc.title.alternativeRelação público-privada na política brasileira de atenção cardiovascular de alta complexidade-
dc.title.alternativeRelación público-privada en la política brasileña de atención cardiovascular de alta complejidad-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordSistema cardiovascular - doençaspt_BR
dc.subject.keywordCuidadospt_BR
dc.subject.keywordPolítica públicapt_BR
dc.subject.keywordParcerias público-privadaspt_BR
dc.rights.license(CC BY)-
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1590/0034-761220170179xpt_BR
dc.description.abstract1Specialized health care in Brazil has been provided by the private sector under public regulation and financing since the 1950s. It continued after the promulgation of the 1988 Federal Constitution, which also created the Unified Health System (SUS). In the last decades, the share of the private sector has increased in tertiary care, including cardiovascular services, generating changes in SUS. This study analyzes the public-private relationship in the National Tertiary Care Policy for Cardiovascular Conditions from 2008 to 2014. The results indicate that, compared to the public sector, the private sector has a greater share in both tertiary care for cardiovascular conditions and receivables for providing health services. This points to a contradiction in the management of the health system in Brazil, which, albeit public, all-population-oriented, and free in its conception, has privileged the private sector.-
dc.description.abstract2La salud especializada en Brasil es ofrecida por el sector privado bajo regulación y financiamiento públicos desde la década de 1950, y se mantuvo después de la promulgación de la Constitución Federal de 1988, cuando se creó el Sistema Único de Salud (SUS). En las últimas décadas, la participación del sector privado aumentó en la atención terciaria, incluso en los servicios cardiovasculares, generando cambios en el SUS. Este estudio analiza la relación público-privada en la Política Nacional de Atención Cardiovascular de Alta Complejidad de 2008 a 2014. Los resultados indican que, en comparación con el sector público, el sector privado tiene una mayor participación tanto en la atención terciaria para condiciones cardiovasculares como en la recepción de recursos para prestación de servicios de salud. Esto indica una contradicción en la gestión del sistema de salud en Brasil, pues, a pesar de ser público, universal y libre en su concepción, privilegia al sector privado.-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0002-1224-4286-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0001-5234-5172-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0001-9000-3296-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0003-3082-6180-
dc.description.unidadeFaculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas (FACE)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Administração-
Collection(s) :Artigos publicados em periódicos e afins

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