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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorXavier, Diego Ricardopt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Ricardo Antunes Dantas dept_BR
dc.contributor.authorBarcellos, Christovampt_BR
dc.contributor.authorSaldanha, Raphael de Freitaspt_BR
dc.contributor.authorRamalho, Walter Massapt_BR
dc.contributor.authorLaguardia, Josuépt_BR
dc.contributor.authorViacava, Franciscopt_BR
dc.date.accessioned2020-01-24T10:30:15Z-
dc.date.available2020-01-24T10:30:15Z-
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.citationXAVIER, Diego Ricardo et al. As regiões de saúde no Brasil segundo internações: método para apoio na regionalização de saúde. Cadernos de Saúde Pública, v. 35, supl. 2, e00076118, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00076118. Disponível em: http://scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2019000805003. Acesso em: 23 jan. 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/36317-
dc.description.abstractEste estudo aborda as regionalizações da saúde em várias escalas espaciais com base no fluxo de pacientes. Para isso, foram analisados dados por meio do relacionamento das informações de origem e destino das interações realizadas em nível municipal no Brasil em 2016. A análise tem como base a teoria dos grafos e utiliza um algoritmo de modularidade que busca agrupar municípios em comunidades que detêm grande número de conexões entre si. O algoritmo otimiza o número de entradas e saídas, levando em consideração o fluxo de pacientes. Os resultados são apresentados considerando diferentes estruturas espaciais político-administrativas. Levando-se em conta o fluxo de pacientes sem restrições espaciais foram constituídas 29 comunidades no país, 64 comunidades quando respeitados os limites das grandes regiões e 164 considerando os deslocamentos apenas dentro dos estados. Os resultados demonstram a importância de regiões historicamente constituídas, desconsiderando limites administrativos, para a efetivação do acesso a serviços de saúde. Também revelam a aderência aos limites administrativos em muitas Unidades da Federação, demonstrando a importância dessa escala espacial no contexto do acesso às internações. A metodologia usada traz contribuições relevantes para o planejamento regional em saúde.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruzpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAs regiões de saúde no Brasil segundo internações : método para apoio na regionalização de saúdept_BR
dc.title.alternativeHealth regions in Brazil based on hospital admissions : a method to support health regionalization-
dc.title.alternativeLas regiones de salud en Brasil según internamientos : método para el apoyo de la regionalización en salud-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordRegionalizaçãopt_BR
dc.subject.keywordSistemas de informação geográficapt_BR
dc.subject.keywordCidadespt_BR
dc.rights.license(CC BY) - Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições, desde que o trabalho original seja corretamente citado-
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1590/0102-311x00076118pt_BR
dc.description.abstract1This study addressed health regionalization on various spatial scales based on patient flow. The article analyzed data through data linkage on the origin and destination of admissions at the municipal level in Brazil in 2016. The analysis is based on graph theory and uses a modularity algorithm that seeks to group municipalities in communities with a large number of interlinks. The algorithm optimizes the number of hospital admissions and discharges, taking patient flow into account. The results are shown, considering different political and administrative spatial structures. Considering patient flow without spatial restrictions, 29 communities were created in the country, compared to 64 communities when the boundaries of the major geographic regions were respected, and 164 when considering only patient flows within the respective states. The results show the importance of historically constituted regions, ignoring formal administrative boundaries, in order to implement access to health services. They also reveal adherence to administrative boundaries in many states of Brazil, demonstrating this spatial scale’s importance in the context of access to hospital admissions. The methodology makes relevant contributions to regional health planning.-
dc.description.abstract2Este estudio aborda las regionalizaciones en salud dentro de varias escalas espaciales, basadas en el flujo de pacientes. Para tal fin, se analizaron datos a través de la relación existente entre la información de origen y destino, procedente de interacciones realizadas a nivel municipal en Brasil durante 2016. El análisis está basado en la teoría de los grafos y utiliza un algoritmo de modularidad que busca agrupar municipios en comunidades que cuentan con un gran número de conexiones entre sí. El algoritmo optimiza el número de entradas y salidas, teniendo en consideración el flujo de pacientes. Los resultados se presentan considerando las diferentes estructuras espaciales político-administrativas. Considerando el flujo de pacientes sin restricciones espaciales, se constituyeron 29 comunidades en el país, 64 comunidades respetando los límites de las grandes regiones, y 164 considerando desplazamientos sólo dentro de los estados. Los resultados demuestran la importancia de las regiones históricamente constituidas, desconsiderando límites administrativos, para hacer efectivo el acceso a servicios de salud. También revelan la adherencia a los límites administrativos en muchas Unidades Federales, demostrando la importancia de esta escala espacial en el contexto del acceso a los internamientos. La metodología utilizada aporta contribuciones relevantes para la planificación regional en salud.-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0001-5259-7732-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0003-0144-7288-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0002-1161-2753-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0003-0652-8466-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0001-5085-5670-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0003-1456-5590-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0003-1486-2157-
dc.description.unidadeFaculdade de Medicina (FMD)-
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