Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/36319
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_MobilidadeUrbanaAtiva.pdf639,2 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
ARTIGO_ActiveUrbanMobility.pdf633,79 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorHillesheim, Danúbiapt_BR
dc.contributor.authorPaiva, Karina Mary dept_BR
dc.contributor.authorRech, Cassiano Ricardopt_BR
dc.contributor.authorVargas, Júlio Celso Borellopt_BR
dc.contributor.authorLuiza Neto, Ingridpt_BR
dc.contributor.authorGünther, Hartmutpt_BR
dc.contributor.authord’Orsi, Eleonorapt_BR
dc.date.accessioned2020-01-24T10:30:16Z-
dc.date.available2020-01-24T10:30:16Z-
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.citationHILLESHEIM, Danúbia et al. Mobilidade urbana ativa de adultos com perda auditiva e a percepção sobre o ambiente: um estudo multicêntrico. Cadernos de Saúde Pública. v. 35, n. 11, e00209418, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00209418. Disponível em: http://scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2019001305002. Acesso em: 18 jun. 2020. _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________pt_BR
dc.identifier.citationHILLESHEIM, Danúbia et al. Mobilidade urbana ativa de adultos com perda auditiva e a percepção sobre o ambiente: um estudo multicêntrico. Cadernos de Saúde Pública. v. 35, n. 11, e00209418, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00209418. Disponível em: http://scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2019001305002. Acesso em: 17 jun. 2020.-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/36319-
dc.description.abstractO objetivo deste estudo foi estimar a associação entre perda auditiva e mobilidade urbana ativa (a pé e/ou de bicicleta), segundo a percepção sobre o ambiente em adultos de três capitais brasileiras. Trata-se de um estudo transversal com 2.350 adultos (18-59 anos) residentes das cidades de Brasília (Distrito Federal), Florianópolis (Santa Catarina) e Porto Alegre (Rio Grande do Sul), avaliados pelo estudo multicêntrico Mobilidade Urbana Saudável (MUS), em 2017 e 2018. A variável de desfecho foi a mobilidade urbana ativa (≥ 10 minutos/semana), e a exposição principal foi a perda auditiva autorreferida. As análises foram estratificadas pela variável percepção do ambiente - percepção dos lugares para caminhar e andar de bicicleta (negativa; positiva). Utilizou-se a análise de regressão logística, estimando-se as odds ratio (OR) brutas e ajustadas, com intervalos de 95% de confiança (IC95%). A prevalência de perda auditiva autorreferida e de mobilidade urbana ativa foi de 17% (IC95%: 15,4; 18,4) e 55,4% (IC95%: 53,4; 57,4), respectivamente. Adultos com perda auditiva e que percebiam o ambiente de forma negativa para caminhar e andar de bicicleta possuíam 34% menos chance de realizar mobilidade urbana ativa ≥ 10 minutos/semana (OR = 0,66; IC95%: 0,45; 0,97). Conclui-se que houve associação entre perda auditiva e mobilidade urbana ativa dos adultos das três capitais brasileiras, segundo a percepção negativa sobre o ambiente. Pessoas com perda auditiva que percebem negativamente o bairro tendem a se deslocar menos por meios de transportes ativos.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.language.isoen-
dc.publisherEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruzpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleMobilidade urbana ativa de adultos com perda auditiva e a percepção sobre o ambiente : um estudo multicêntricopt_BR
dc.title.alternativeActive urban mobility in adults with hearing loss and their perception of the environment : a multicenter study-
dc.title.alternativeMovilidad urbana activa de adultos con pérdida auditiva y percepción sobre el ambiente : un estudio multicéntrico-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordDistúrbios da audiçãopt_BR
dc.subject.keywordMobilidadept_BR
dc.subject.keywordPlanejamento urbanopt_BR
dc.rights.license(CC BY) - Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições, desde que o trabalho original seja corretamente citado.-
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1590/0102-311x00209418pt_BR
dc.description.abstract1This study aimed to estimate the association between hearing loss and active urban mobility (walking and/or bicycling), according to perception of the environment in adults in three Brazilian capital cities. This was a cross-sectional study of 2,350 adults (18-59 years) residing in Brasília (Federal District), Florianópolis (Santa Catarina), and Porto Alegre (Rio Grande do Sul), assessed by the multicenter study Healthy Urban Mobility (MUS) in 2017 and 2018. The outcome variable was active urban mobility (≥ 10 minutes/week), and the principal exposure was self-reported hearing loss. The analyses were stratified by the variable “perception of the environment” - perception of places for walking and bicycling (negative; positive). Logistic regression was used to estimate crude and adjusted odds ratios (OR) with 95% confidence intervals (95%CI). Prevalence rates for self-reported hearing loss and active urban mobility were 17% (95%CI: 15.4; 18.4) and 55.4% (95%CI: 53.4; 57.4), respectively. Adults with hearing loss and that perceived the environment negatively for walking and bicycling showed 34% lower odds of active urban mobility ≥ 10 minutes/week (OR = 0.66; 95%CI: 0.45; 0.97). In conclusion, there was an association between hearing loss and active urban mobility in adults in the three capital cities, according to negative perception of the environment. Persons with hearing loss that perceived the neighborhood negatively tend to circulate less by active means.-
dc.description.abstract2El objetivo de este estudio fue estimar la asociación entre la pérdida auditiva y la movilidad urbana activa (a pie y/o en bicicleta), según la percepción sobre el ambiente en adultos de tres capitales brasileñas. Se trata de un estudio transversal con 2.350 adultos (18-59 años), residentes en las ciudades de Brasília (Distrito Federal), Florianópolis (Santa Catarina) y Porto Alegre (Rio Grande do Sul), evaluados por el estudio multicéntrico Movilidad Urbana Saludable (MUS), en 2017 y 2018. La variable de resultado fue la movilidad urbana activa (≥ 10 minutos/semana) y la exposición principal fue la pérdida auditiva autoinformada. Los análisis fueron estratificados por la variable percepción del ambiente -percepción de los lugares para caminar y montar en bicicleta (negativa; positiva). Se utilizó el análisis de regresión logística, estimando las odds ratio (OR) brutas y ajustadas, con intervalos de 95% de confianza (IC95%). La prevalencia de pérdida auditiva autoinformada y de movilidad urbana activa fue de un 17% (IC95%: 15,4; 18,4) y 55,4% (IC95%: 53,4; 57,4), respectivamente. Adultos con pérdida auditiva y que percibían el ambiente de forma negativa para caminar y montar en bicicleta poseían un 34% menos de oportunidad de realizar movilidad urbana activa ≥ 10 minutos/semana (OR = 0,66; IC95%: 0,45; 0,97). Se concluye que hubo asociación entre la pérdida auditiva y la movilidad urbana activa de los adultos de las tres capitales brasileñas, según la percepción negativa sobre el ambiente. Las personas con pérdida auditiva que perciben negativamente el barrio tienden a desplazarse menos a través de medios de transportes activos.-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0003-0600-4072-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0001-7086-534X-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0002-9647-3448-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0001-8321-5362-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0001-8177-8823-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0002-9483-7615-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0003-2027-1089-
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.