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Título: Background and the use of isoscapes in the Brazilian context : essential tool for isotope data interpretation and natural resource management
Outros títulos: Isoscapes e seu uso no contexto brasileiro : ferramenta essencial para a interpretação dos dados isotópicos e a gestão dos recursos naturais
Autor(es): Souza, João Paulo Sena
Costa, Fábio José Viana
Nardoto, Gabriela Bielefeld
ORCID: http://orcid.org/0000-0003-4536-8784
http://orcid.org/0000-0003-1597-7079
http://orcid.org/0000-0001-8062-7417
Assunto: Isótopos estáveis
Padrões espaciais
Paisagens
Data de publicação: 2019
Editora: Instituto de Pesquisas Ambientais em Bacias Hidrográficas
Referência: SENA-SOUZA, João Paulo; COSTA, Fábio José Viana; NARDOTO, Gabriela Bielefeld. Background and the use of isoscapes in the Brazilian context: essential tool for isotope data interpretation and natural resource management. Revista Ambiente & Água, v. 14, n. 2, e2282, 2019. DOI: https://doi.org/10.4136/ambi-agua.2282. Disponível em: http://scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-993X2019000200306. Acesso em: 23 jan. 2020.
Resumo: Padrões de distribuição espacial de isótopos estáveis podem ser apresentados em mapas chamados de isoscapes e têm sido amplamente utilizados para rastrear processos biogeoquímicos em sistemas naturais e antrópicos. Isoscapes têm o potencial de melhorar a disseminação e interpretação dos padrões espaciais de isótopos estáveis, aumentar a apropriação de resultados científicos por não-especialistas e melhorar a gestão de recursos naturais. No entanto, a abordagem de isoscape não tem sido comumente usada em estudos realizados no Brasil. Isoscapes de isótopos estáveis de oxigênio, hidrogênio, nitrogênio e carbono contribuem em áreas como migração animal, ciência forense, estudos hidrológicos e ecológicos a nível de população, comunidade e ecossistema, entre outros. Aqui nós mostramos uma revisão sobre o uso e as aplicações de isoscapes em diferentes estudos em todo o mundo. Também apontamos uma forma de mais pesquisadores brasileiros empregarem essa abordagem em seus estudos, aproveitando os métodos existentes e preenchendo lacunas espaciais e metodológicas. A incorporação de isoscapes pode ampliar o entendimento dos mecanismos e processos dos ciclos biogeoquímicos no Brasil, auxiliar na resolução de crimes, tráfico de drogas ilícitas e de animais silvestres e aumentar o conhecimento brasileiro sobre o ciclo hidrológico e os padrões de migração animal nos neotrópicos.
Abstract: Spatial patterns of stable isotope ratios can be represented in spatial models called isoscapes, and have been widely used to track biogeochemical processes in natural and anthropic systems. Isoscapes have the potential to improve isotope dissemination and interpretation of spatial patterns, increase scientific results appropriation by non-specialists and improve natural resource management. However, the isoscape approach has not commonly been used in studies performed in the Brazilian context. Isoscapes with oxygen, hydrogen, nitrogen and carbon stable isotopes contribute in areas such as animal migration, forensics, hydrology, and studies on population, community and ecosystem level, among others. Here, we show the well-known global use and applications of isoscapes in different studies worldwide as a background to point out the potential for more Brazilian researchers to employ this approach in their studies, taking advantage of existing methods and filling spatial and methodological gaps. The incorporation of isoscapes may broaden the understanding of mechanisms and processes of major biogeochemical cycles in Brazil, assist in solving crimes, track illicit drug origins, help to detect wild animal trafficking, and increase Brazilian knowledge about the hydrological cycle and animal migration patterns in the Neotropics.
Licença: (CC BY) - This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
DOI: https://doi.org/10.4136/ambi-agua.2282
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