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Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRodrigues, Rodrigo Alexandre da Cunhapt_BR
dc.contributor.authorSilva, Érica Quinagliapt_BR
dc.date.accessioned2020-01-24T10:32:29Z-
dc.date.available2020-01-24T10:32:29Z-
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.citationRODRIGUES, Rodrigo Alexandre da Cunha; SILVA, Érica Quinaglia. Diálise e direito de morrer. Revista Bioética, v. 27, n. 3, p. 394-400, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-80422019273322. Disponível em: http://scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-80422019000300394. Acesso em: 27 abr. 2020. _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________pt_BR
dc.identifier.citationRODRIGUES, Rodrigo Alexandre da Cunha; SILVA, Érica Quinaglia. Dialysis and the right to die. Revista Bioética, v. 27, n. 3, p. 394-400, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-80422019273322. Disponível em: http://scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-80422019000300394. Acesso em: 27 abr. 2020. Epub 26-Set-2019. _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Rodrigo Alexandre da Cunha; SILVA, Érica Quinaglia. Diálisis y derecho a morir. Revista Bioética, v. 27, n. 3, p. 394-400, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-80422019273322. Disponível em: http://scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-80422019000300394. Acesso em: 27 abr. 2020. Epub 26-Set-2019.-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/36624-
dc.description.abstractA doença renal crônica atinge níveis epidêmicos em praticamente todos os países. No Brasil, mais de 30 mil pessoas por ano precisam de tratamento dialítico, sendo mais comum a hemodiálise. Se, por um lado, a falta de vagas para diálise é o principal problema, por outro, têm crescido os casos de recusa e abandono do tratamento. Este artigo trata justamente dessa questão, a partir de temas como sentidos da vida e da morte, autonomia e terminalidade. Foram identificadas algumas estratégias que podem diminuir ou mesmo evitar a recusa e o abandono do tratamento, como diagnóstico precoce, acompanhamento nefrológico prévio, abordagem multidisciplinar e humanização dos serviços de diálise. Caso a decisão do paciente seja irreversível, o termo de consentimento livre e esclarecido é fundamental. Além disso, a expansão dos comitês de bioética é importante para proteger os profissionais de saúde e os interesses dos pacientes.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherConselho Federal de Medicinapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleDiálise e direito de morrerpt_BR
dc.title.alternativeDialysis and the right to die-
dc.title.alternativeDiálisis y derecho a morir-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordDiálisept_BR
dc.subject.keywordDireito de morrerpt_BR
dc.subject.keywordAutonomiapt_BR
dc.subject.keywordEutanásia-
dc.rights.license(CC BY)-
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1590/1983-80422019273322pt_BR
dc.description.abstract1Chronic kidney disease reaches epidemic levels all over the world. In Brazil, more than 30 thousand people a year need dialysis treatment, specially hemodialysis. If, on the one hand, the lack of dialysis vacancies is the main problem, on the other hand, the number of cases of refusal and abandonment of dialysis has increased. This article deals precisely with this issue, based on subjects such as the meanings of life and death, autonomy and terminality. Some strategies which may reduce or even avoid treatment refusal and abandonment are early diagnosis, previous nephrological follow-up, multidisciplinary approach and humanization of dialysis services. If the patient’s decision is irreversible, the informed consent form is essential. In addition, the expansion of the bioethics committees is important to protect health professionals and the interests of patients.-
dc.description.abstract2La enfermedad renal crónica alcanza niveles epidémicos en prácticamente todos los países. En Brasil, más de 30 mil personas por año requieren tratamiento de diálisis, siendo la hemodiálisis la más común. Si, por un lado, la falta de vacantes para diálisis es el problema principal, por otro, han aumentado los casos de rechazo y abandono del tratamiento. Este artículo aborda precisamente esta cuestión, a partir de temas como sentidos de la vida y de la muerte, autonomía y terminalidad. Se han identificado algunas estrategias que pueden disminuir o incluso evitar el rechazo y el abandono del tratamiento, como diagnóstico precoz, seguimiento nefrológico previo, abordaje multidisciplinario y humanización de los servicios de diálisis. En caso de que la decisión del paciente sea irreversible, el documento de consentimiento libre e informado es fundamental. Además, la expansión de los comités de bioética es importante para proteger a los profesionales de la salud y los intereses de los pacientes.-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0001-6094-7042-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0001-9526-7522-
dc.description.unidadeFaculdade UnB Ceilândia (FCE)-
dc.description.unidadeCurso de Saúde Coletiva (FCE-SC)-
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