Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Russi, Pedro | - |
dc.contributor.author | Ávila, Marcos Reche | - |
dc.date.accessioned | 2020-02-04T15:51:30Z | - |
dc.date.available | 2020-02-04T15:51:30Z | - |
dc.date.issued | 2020-02-04 | - |
dc.date.submitted | 2019-06-28 | - |
dc.identifier.citation | ÁVILA, Marcos Reche. Semioses em discursos jornalísticos: a discursividade jornalística dogmatizada. 2019. 163 f., il. Dissertação (Mestrado em Comunicação)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/36799 | - |
dc.description | Dissertação (Mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Comunicação, 2019. | pt_BR |
dc.description.abstract | Este trabalho é uma discussão sobre o sistema linguístico do jornalismo nas lógicas que
compõem o seu cerne. São levantados questionamentos sobre sua forma textual e as
possibilidades em ações, tendo as ações como aquilo que se comunica através do texto.
São, então as ações englobadas pela forma do texto: aquilo que se diz. O contexto,
portanto, tem centralidade conceitual neste trabalho, sendo posto em relação com o texto.
Foram utilizados como principais referências o linguista crítico Foucault intitulado por
algum motivo como filósofo nos anais da história e o linguista Bakhtin também intitulado
por algum motivo como filósofo nos anais da história. Ambos trabalham focados nas ações
através da língua, estudando a processualidade dela. Foucault vem a ser importante por
toda sua construção lógica e crítica do funcionamento da língua e a proposição analítica de
que apenas a genealogia sem a crítica não serve a uma análise eficaz dos processos lógicos
das discursividades. Bakhtin, em sua translinguística, nos oferece a ideia de que um texto
nunca deve ser analisado fora de (ou sem) o seu contexto, sendo a enunciação para ele não
apenas a produção de sentido gramatical em uma oração, mas a ação daquilo que se
constitui com a formulação completa de um discurso, o que chama conceitualmente de
diálogo, já que o autor entende que carregamos conosco vozes sociais e isto nos torna
invariavelmente indivíduos sociais sempre em relações uns com os outros e os discursos
que proferimos ou registramos em escrita são diálogos resultantes das nossas relações com
as vozes sociais que carregamos. A comunicação é o propósito da discursividade para
Bakhtin, assim como para Foucault. Desta maneira, o interesse neste trabalho é estudar
discursos e lógicas discursivas no jornalismo que acabam por constituir-se em discursos de
cunho, em algum nível, dogmático, sendo o dogma uma verdade inquestionável. | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Semioses em discursos jornalísticos : a discursividade jornalística dogmatizada | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Jornalismo | pt_BR |
dc.subject.keyword | Discurso jornalístico | pt_BR |
dc.subject.keyword | Análise do discurso - Jornalismo | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | This work is a debate regarding the linguistic system of journalism in the logics that sets its
core up. Questions are made regarding its textual form and possibilities in actions; actions
as what communicates throughout the text. They are, then, the actions encompassed by the
form of the text: what is said. The context, therefore, has conceptual centrality in this work,
being put in relation to the text. The critical linguist Foucault; entitled, for some reason as a
philosopher in the annals of history, and the linguist Bakhtin; also entitled for some reason
as a philosopher in the annals of history, were the main references. Both authors focus on
actions through the language, studying their procedurality. Foucault becomes important for
all his logical and critical construction of the functioning of the language and the analytic
proposition that only genealogy without criticism does not serve as an effective analysis of
the logical processes of discourses. Bakhtin, in his translinguistics, offers us the idea that a
text should never be analyzed outside (or without) its context, being the enunciation not
only the production of grammatical meaning in a sentence, but also the action of what
constitutes the complete formulation of a discourse, what he calls conceptually a dialogue;
since the author understands that we carry with us social voices and this invariably makes
us social individuals always relating to each other and the discourses that we utter or
register in writing are dialogues resulting from our relationships with the social voices we
carry. Communication is the purpose of discursiveness for Bakhtin, as well as for Foucault.
In this way, the aim in this work is to study discourses and discursive logics in journalism
that end up constituting themselves in discourses of some sort, dogmatic, being dogma an
unquestionable truth. | pt_BR |
dc.description.abstract2 | Este trabajo es una discusión sobre el sistema lingüístico del periodismo en las lógicas que
conforman su núcleo. Se plantean preguntas sobre su forma textual y las posibilidades en
las acciones, con acciones como lo que se comunica a través del texto. Son, entonces, las
acciones que abarca la forma del texto: lo que se dice. El contexto, por lo tanto, tiene una
centralidad conceptual en este trabajo, puesto que se pone en relación con el texto. El
lingüista crítico Foucault, titulado por alguna razón como filósofo en los anales de la
historia, y el lingüista Bakhtin, también por alguna razón como filósofo en los anales de la
historia, fueron utilizados como referencias principales. Ambos trabajan enfocados en
acciones a través del lenguaje, estudiando su procedencia. Foucault adquiere importancia
para toda su construcción lógica y crítica del funcionamiento del lenguaje y la proposición
analítica de que solo la genealogía sin crítica no sirve para un análisis efectivo de los
procesos lógicos de los discursos. Bakhtin, en su translingüística, nos ofrece la idea de que
un texto nunca debe ser analizado fuera (o sin) su contexto, cuya enunciación no es solo la
producción de significado gramatical en una oración, sino la acción de lo que es.
Constituye con la formulación completa de un discurso, lo que se denomina
conceptualmente de diálogo, ya que el autor entiende que llevamos con nosotros las voces
sociales y esto, invariablemente, nos hace individuos sociales siempre en relación entre
nosotros y los discursos que pronunciamos o registramos por escrito. Diálogos resultantes
de nuestras relaciones con las voces sociales que llevamos. La comunicación es el
propósito de la discursividad para Bakhtin, como para Foucault. De esta manera, el interés
en este trabajo es estudiar los discursos y las lógicas discursivas en el periodismo que
terminan constituyéndose en discursos de algún tipo, dogmáticos, siendo el dogma una
verdad incuestionable. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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