http://repositorio.unb.br/handle/10482/36906
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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EVENTO_TempoTempoCidades.pdf | 5,96 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título: | Tempo ao tempo de cidades empresarias : a fantasma Fordlândia, a modernista Serra do Navio e a vernacular Caraíba |
Autor(es): | Trevisan, Ricardo Ficher, Sylvia Santos, Ariele Tavares dos |
Assunto: | Cidades empresariais Cidades e vilas Urbanismo - séc. XX Atlas |
Data de publicação: | Mai-2019 |
Editora: | ANPUR, UFRN |
Referência: | TREVISAN, Ricardo; FICHER, Sylvia; SANTOS, Ariele Tavares dos. Tempo ao tempo de cidades empresarias: a fantasma Fordlândia, a modernista Serra do Navio e a vernacular Caraíba. In: ENCONTRO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL, 18., 2019, Natal. Disponível em: http://anpur.org.br/xviiienanpur/anaisadmin/capapdf.php?reqid=59. Acesso em: 12 fev. 2020. |
Resumo: | A industrialização brasileira consolidou-se efetivamente no século vinte, engendrada por fatores: econômico (diversificação dos setores produtivos), social (imigração estrangeira) e político (estímulos estatais à indústria nacional). Tal processo foi acompanhado da migração campo-cidade, alterando-se o habitat da população. Se em 1890 eram 6,8% de brasileiros residindo na zona urbana, em 1991 chega-se a 74%. Assim, em um século, temos um país que se modernizou – distanciando-se das raízes coloniais, pautada numa economia monocultora para exportação – e que se urbanizou – com ampliação da rede urbana pelo território mediante a fundação de novas cidades, fossem elas de origem espontânea ou intencional. Nesse sentido, os núcleos urbanos planejados para darem suporte à industrialização são reconhecidos pela historiografia urbana nacional, sobretudo estudos sobre vilas e conjuntos habitacionais produzidos para operários. Contudo, destaca-se desse rol a produção de dezenas de cidades empresariais criadas para auxiliar empreendimentos voltados ao setor de produção fabril (indústria manufatureira), à construção de infraestruturas de grande porte (hidrelétricas, barragens, rodovias, portos etc.) ou à extração de recursos naturais (jazidas de minérios, plantações etc.). Sobre este último debruça-se o presente trabalho ao focar atenção sobre três exemplares de cidades empresariais específicas: Fordlândia (1923), Serra do Navio (1953) e Caraíba (1979). Três cidades empresarias que este trabalho, pelo aporte metodológico do Atlas warburguiano, buscará analisar e revelar as aproximações e distorções imagéticas entre a cidade idealizada e a cidade vivida, entre a utopia e a realidade, tendo o tempo como elo conector. Uma contribuição aos estudos de cidades empresariais a partir de três urbes exemplares: a fantasma, a modernista e a vernacular. |
Unidade Acadêmica: | Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) Departamento de Teoria e História (FAU THA) |
Licença: | Autorização concedida a Biblioteca Central da Universidade de Brasília pelo professor Ricardo Trevisan, em 10 de fevereiro de 2020, para disponibilizar a obra, gratuitamente, para fins acadêmicos e não comerciais (leitura, impressão e/ou download) a partir dessa data. A obra contínua protegida por Direito Autoral e/ou por outras leis aplicáveis. Qualquer uso da obra que não o autorizado sob esta licença ou pela legislação autoral é proibido. |
Aparece nas coleções: | Trabalhos apresentados em evento UnB - Professores Eméritos |
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