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2019_CaioRangelPraes.pdf444,02 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorCajueiro, Daniel Oliveira-
dc.contributor.authorPraes, Caio Rangel-
dc.date.accessioned2020-05-14T14:08:51Z-
dc.date.available2020-05-14T14:08:51Z-
dc.date.issued2020-05-14-
dc.date.submitted2019-10-02-
dc.identifier.citationPRAES, Caio Rangel. Três ensaios sobre a estrutura do setor bancário e as políticas de Bancos Centrais. 2019. 76 f., il, Tese (Doutorado em Economia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/37714-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Administração, Contabilidade, Economia e Gestão de Políticas Públicas, Departamento de Economia, Brasília, 2019.pt_BR
dc.description.abstractO objetivo do trabalho é entender aspectos das inter-relações entre a estrutura do setor bancário e políticas públicas típicas de bancos centrais. No primeiro artigo, analisamos a política monetária e o seu potencial impacto sobre a competição bancária. Argumentamos que a política monetária afeta a competição bancária na medida em que não afete todos os bancos igualmente. Bancos de varejo dispõem de fontes de recurso relativamente insensíveis à taxa básica de juros e, portanto, são mais eficientes em um contexto de taxas básicas de juros elevadas. Como o modelo de negócios de banco de varejo possui barreiras à entrada significativas, conjecturamos que taxa de juros básica condiciona, em algum grau, a competição bancária. Tal conjectura é investigada tanto teoricamente quanto empiricamente. No segundo artigo, analisamos teoricamente os potenciais impactos da estrutura do setor bancário sobre as políticas prudenciais. O racional é simples: o processo decisório dos agentes varia conforme a estrutura do mercado. Em particular, argumentamos que há diferentes restrições ligadas à estrutura de mercado que mudam a forma em que os requerimentos prudenciais são incorporados nas decisões de preço e de risco. No terceiro artigo, invertemos tal pergunta e analisamos empiricamente o impacto de políticas prudenciais que discriminam o tratamento de acordo com o porte sobre a estrutura do mercado bancário. Argumentamos que o regime de proporcionalidade introduzido no Brasil fomentou o crescimento das instituições menores.pt_BR
dc.language.isoInglêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleTrês ensaios sobre a estrutura do setor bancário e as políticas de Bancos Centraispt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordCompetição bancáriapt_BR
dc.subject.keywordRegulação bancáriapt_BR
dc.subject.keywordPolítica monetáriapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1This work seeks to understand features governing the relationship between bank market structure and Central Bank policies. In the first article, we analyze how monetary policy can impact bank competition. We argue that monetary policy may not affect all banks in the same manner. In fact, retail funded banks are not as sensitive to variations in the policy rate and are more efficient in a high policy rate environment. As the business model of a retail bank carries significant barriers to entry, we argue that the policy rate is a factor in the level of bank competition. Such conjecture is investigated both theoretically and empirically. In the second article, we investigate how bank market structure may affect prudential policies. The underlying hypothesis is straightforward: the decision-making is conditioned by the market structure. In particular, we argue that varying market structure constraints change the way prudential requirements are reflected in loan rates and in bank risk-taking. In the third article, we reverse this question and try to identify the empirical effects of prudential policies under a size-based proportionality framework on bank competition. We argue that the new proportionality regime introduced in Brazil fostered the growth of the smaller banks.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas (FACE)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Economia (FACE ECO)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Economiapt_BR
Aparece en las colecciones: Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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