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dc.contributor.advisorLazzarini, Eliana Rigotto-
dc.contributor.authorCastro, Hyago Pinheiro de-
dc.date.accessioned2020-06-02T13:09:43Z-
dc.date.available2020-06-02T13:09:43Z-
dc.date.issued2020-06-02-
dc.date.submitted2019-11-12-
dc.identifier.citationCASTRO, Hyago Pinheiro de. Aproximações entre psicanálise e música: o encontro analítico e a improvisação livre. 2019. 121 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Clínica e Cultura)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/37937-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2019.pt_BR
dc.description.abstractO presente estudo visa investigar a Associação Livre, a técnica utilizada pela psicanálise como ferramenta de trabalho. E tem como objetivo, compreender a ocorrência do processo de improvisação na clínica psicanalítica. Para isso, tentaremos aproximar a psicanálise e o jazz. Quanto à metodologia utilizada, trata-se de uma pesquisa em psicanálise com o método psicanalítico. A pesquisa possui cunho bibliográfico. Dentre os resultados encontrados, nota- se que na clínica psicanalítica a improvisação acontece em duo, envolvendo analista e analisando. Os imprevistos que surgem neste contexto relacionam-se ao modo pelo qual o inconsciente se mostra: através das representações secundárias, e de como o material recalcado burla a censura, mediante a regra fundamental, e se faz ouvir na fala desse sujeito. O analisando rege a análise, fornecendo a base onde as improvisações linguísticas podem ocorrer, por meio da construção e desenvolvimento do seu discurso: através da composição de um tema e seu desenvolvimento melódico. Enquanto que o analista pode agir improvisando sobre as inúmeras variações que o tema pode apresentar. Pode-se concluir que o objeto sonoro pode ser um veículo de expressão tomado tanto pelo jazzista como pelo psicanalista para a expressão de suas criações, estas se encontram submetidas às leis da linguagem, cada uma em sua especificidade. O analista em suas intervenções, busca a reverberação das palavras do paciente. Seja repetindo-as a ele em análise mudando apenas a acentuação ou através de seu silêncio, ele busca produzir novos significados para aquele mesmo som, instigando o paciente a ouvir sua fala de outro lugar. Abre-se ao imprevisto do inconsciente mediante a improvisação.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAproximações entre psicanálise e música : o encontro analítico e a improvisação livrept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordClínica psicanalíticapt_BR
dc.subject.keywordAssociação livrept_BR
dc.subject.keywordImprovisação (Música)pt_BR
dc.subject.keywordJazzpt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1This study aims to investigate the Free Association, the technique used by psychoanalysis as a work tool. And aims to understand the occurrence of the process of improvisation in the psychoanalytical clinic. For this, we will try to bring psychoanalysis and jazz closer. As for the methodology used, it is a research in psychoanalysis with the psychoanalytical method. The research has bibliographic nature. Among the results, it is noted that in the psychoanalytical clinic improvisation happens in duo, involving analyst and analysand. The unforeseen things that arise in this context are related to the way in which the unconscious shows itself: through secondary representations, and how the repressed material circumvents censorship, by means of the fundamental rule, and is heard in this subject's speech. The analysand governs the analysis, providing the basis on which linguistic improvisations can occur through the construction and development of his discourse: through the composition of a theme and its melodic development. While the analyst may act by improvising on the numerous variations that the theme may present. It can be concluded that the sound object can be a vehicle of expression taken by both the jazz player and the psychoanalyst for the expression of their creations, they are subject to the laws of language, each in its own specificity. The analyst in his interventions seeks the reverberation of the patient's words. Whether repeating them to him in analysis by changing only the accentuation or through his silence, he seeks to produce new meanings for that same sound by enticing the patient to hear his speech from elsewhere. It opens to the unexpected of the unconscious by improvisation.pt_BR
dc.contributor.emailhyagopcastro@gmail.compt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Psicologia (IP)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Psicologia Clínica (IP PCL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Culturapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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