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2000_CesarOliveiraMartins.pdf
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dc.contributor.advisorClímaco, João Carlos Teatini De Souza-
dc.contributor.authorMartins, Cesar Oliveira-
dc.date.accessioned2020-06-05T18:07:16Z-
dc.date.available2020-06-05T18:07:16Z-
dc.date.issued2020-06-05-
dc.date.submitted2000-05-15-
dc.identifier.citationMARTINS, Cesar Oliveira. Resistência ao cisalhamento em vigas de concreto armado reforçadas com armadura longitudinal de pele. 2000. xvi, 108 f., il. Dissertação (Mestrado em Estruturas e Construção Civil)—Universidade de Brasília, Brasília, 2000.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/37982-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, 2000.pt_BR
dc.description.abstractAs normas técnicas de diversos países para o projeto de estruturas de concreto preconizam o emprego da armadura longitudinal de pele apenas como necessária ao controle da fissuração na alma de vigas de concreto armado, sem, no entanto, levar em consideração a sua contribuição na capacidade resistente ao cisalhamento na flexão. A norma brasileira (NBR 6118/78), particularmente, recomenda o uso da armadura longitudinal de pele em vigas altas (d m 600 mm), permitindo, por outro lado, levar em consideração a contribuição desta armadura no cálculo da capacidade resistente ao cisalhamento na torção. Tendo em vista diversos programas experimentais desenvolvidos, principalmente na Universidade de Brasília, terem evidenciado a influência e contribuição favoráveis da armadura longitudinal de pele na capacidade resistente ao cisalhamento na flexão, o presente estudo buscou avaliar a eficiência do uso da armadura de pele como elemento de reforço ao esforço cortante em vigas de concreto armado. Vinte vigas biapoiadas, com duas cargas concentradas, relação a/d = 2,4 e taxa de estribos verticais pw = 0,13%, foram ensaiadas à ruptura, das quais doze foram reforçadas com barras longitudinais de mesmo diâmetro dos estribos à meia altura da viga. Duas formas de disposição da armadura de pele foram pesquisadas: barras internas aos estribos originais e fixada, mecanicamente através de grampos, externamente aos estribos originais. Os resultados experimentais mostraram que a técnica proposta de reforço, melhora a capacidade resistente das vigas, sendo de fácil execução, por empregar materiais convencionais e de baixo custo. As vigas reforçadas proporcionaram um aumento médio da carga última de 27% a 13%, respectivamente para as barras longitudinais dispostas interna e externamente aos estribos, com relação às vigas sem reforço. A disposição externa do reforço, apesar de menos eficiente, é de execução mais simples e rápida, requerendo ainda proteção específica contra a corrosão.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso restritopt_BR
dc.titleResistência ao cisalhamento em vigas de concreto armado reforçadas com armadura longitudinal de pelept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordConcreto armadopt_BR
dc.subject.keywordArmadura de pelept_BR
dc.subject.keywordVigas - concreto armadopt_BR
dc.subject.keywordResistência ao cisalhamentopt_BR
dc.description.abstract1Standard codes for reinforced concrete structures design from many countries require the use of longitudinal web steel (skin reinforcement) only to control cracks in the beams web, without taking into account the contribution of this reinforcement to the shear strength. The Brazilian code (NBR 6118/78), for example, recomends the use of this web steel in beams with large effective depths, higher than 60 cm, allowing, on the other hand, to consider this reinforcement in the shear strenght in torsion. Many experimental works have shown, mainly in the Brasilia University, contribution of the longitudinal web steel on the shear strength in bending. This work intends to evaluate the efficiency of this skin reinforcement as method for the shear strengthening of concrete beams. Twenty simply supported beams, with two concentrated loads and ratio a/d = 2,4 (shear span/effective depth) and vertical stirrups ratio pw= 0,13% were tested to failure, twelve of them strengthed with web steel bars placed at beams mid-depth. Two ways of placing the skin reinforcement were tested: bars placed internally to the original stirrups and outside to them with mechanical fastening to them. The strengthened beams showed an avarage increase in the ultimate loads from 27 to 13%, respectively for internal and external longitudinal web bars, related to the control beams without repair. The external strengthening method is less efficient but has simpler and faster procedures, requiring additionally specific protection against corrosion.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Tecnologia (FT)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Engenharia Civil e Ambiental (FT ENC)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Estruturas e Construção Civilpt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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