Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Sanches, Eder Angelo | - |
dc.contributor.author | Barbalho, Sanderson César Macêdo | - |
dc.contributor.author | Martin, Adriana Regina | - |
dc.date.accessioned | 2020-06-05T18:46:44Z | - |
dc.date.available | 2020-06-05T18:46:44Z | - |
dc.date.issued | 2017-10 | - |
dc.identifier.citation | SANCHES, Eder Angelo; BARBALHO, Sanderson César Macêdo; MARTIN, Adriana Regina. Incentivos fiscais à inovação no Brasil: evolução da Lei do Bem. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 37., 2017, Joinville. Anais eletrônicos [...]. Rio de Janeiro: ABEPRO, 2017. Disponível em: http://www.abepro.org.br/publicacoes/index.asp?pesq=ok&ano=2017&area=&pchave=&autor=Barbalho. Acesso em: 05 jun. 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/37984 | - |
dc.description.abstract | A Lei do Bem é considerada na atualidade uma das mais importantes e recentes políticas de fomento à inovação tecnológica para as empresas no país. Seus incentivos colocam-se como um dos mais importantes instrumentos fiscais para fortalecer e estimular as empresas privadas a realizarem atividades de inovação, com destaque às atividades de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I). Apesar dos esforços empreendidos pelo governo Brasileiro, desde o final dos anos 90, para estimular a inovação no cenário econômico e ampliar a participação empresarial nos aspectos tecnológicos, com vistas ao aumento da competitividade nos mercados nacional e internacional, indicadores mostram que é preciso fazer mais. O uso dessa lei apresenta discussão e dúvida sobre a capacidade de estimular a utilização e aumentar a base de empresas beneficiárias. Em uma década de utilização da Lei do Bem no país, o objetivo deste artigo é apresentar sua evolução histórica e seus efeitos à inovação tecnológica. Embora pesem as dificuldades metodológicas à utilização, é possível associar efeitos positivos ao desempenho das empresas e a seus esforços tecnológicos. Por meio da observação direta de alguns indicadores de resultados do MCTIC, serão apresentadas as principais características da lei e sua evolução para orientação das empresas, principalmente àquelas não-beneficiárias. Os resultados apresentados apontam para uma evolução histórica positiva no período de 2006 a 2014, registrando aumento dos gastos em P&D e da renúncia fiscal apurada, porém, uma situação antagônica em relação ao número empresas beneficiárias, o aumento da participação de empresas é considerado pouco significativo. Apesar dos efeitos positivos da lei, é sinalizado a necessidade de aperfeiçoamento do mecanismo fiscal para aumentar a efetividade e evitar o antagonismo | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.publisher | ABEPRO | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Incentivos fiscais à inovação no Brasil : evolução da Lei do Bem | pt_BR |
dc.type | Trabalho | pt_BR |
dc.subject.keyword | Inovações tecnológicas | pt_BR |
dc.subject.keyword | Incentivos fiscais | pt_BR |
dc.rights.license | 2019 ABEPRO - Todos os direitos reservados. Os artigos se tornam de uso público desde que resguardado o direito autoral. Quando usado ou reproduzido, a fonte deve ser devidamente mencionada e os autores referenciados. Fonte: http://www.abepro.org.br/publicacoes/index.asp?pesq=ok&ano=2017&area=&pchave=&autor=Barbalho. Acesso em: 05 jun. 2020. | pt_BR |
dc.description.unidade | Faculdade de Tecnologia (FT) | - |
dc.description.unidade | Departamento de Engenharia de Produção (FT EPR) | - |
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