Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Coelho, Maria Filomena Pinto da Costa | - |
dc.contributor.author | Canabrava, José Vitor de Lucena | - |
dc.date.accessioned | 2020-06-29T14:02:47Z | - |
dc.date.available | 2020-06-29T14:02:47Z | - |
dc.date.issued | 2020-06-29 | - |
dc.date.submitted | 2019-11-05 | - |
dc.identifier.citation | CANABRAVA, José Vitor de Lucena. A lei da floresta: poder e política na Inglaterra medieval (séc. XI a XIII). 2019. 134 f., il. Dissertação (Mestrado em História)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/38377 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2019. | pt_BR |
dc.description.abstract | Esta dissertação de mestrado tem como objetivo analisar as leis florestais inglesas, do século
XIII, na perspectiva das relações de poder entre a monarquia, a aristocracia (laica e eclesiástica)
e o restante da sociedade, que de alguma maneira se vinculava ao espaço da floresta. A
demarcação das florestas régias na Inglaterra chegou a alcançar um terço do reino, configurando
um instrumento importante no exercício do poder, que se manifestava, principalmente, nos
tribunais que julgavam os atos de infração cometidos por atores pertencentes a extratos sociais
diversos. Para desenvolver a pesquisa, foram analisadas três fontes primárias: a Carta das
Florestas, de 1217; Select Pleas of the Forest, que consiste em um apanhado de casos judiciais
oriundos dos anais das Cortes Florestais, sendo o mais antigo do ano de 1209; as cartas de
concessões e privilégios emitidas por Henrique III. O estudo da historiografia que aborda o
tema das florestas régias inglesas é igualmente importante, tanto no que se refere a informações
eruditas essenciais para a construção do objeto de estudo, mas também para compreendermos
de que forma a tradição historiográfica promove a evidência o controle sobre as florestas e que
lhe permite identificar a tendência monopolista do poder régio inglês. Entretanto, com base na
análise da documentação foi possível chegar a conclusões que tornam o panorama do poder
político inglês mais complexo. Foi possível interpretar as leis florestais em seu contexto,
analisando punições e exceções, em uma perspectiva mais pluralista do poder. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CAPES | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | A lei da floresta : poder e política na Inglaterra medieval (séc. XI a XIII) | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Leis florestais inglesas | pt_BR |
dc.subject.keyword | Inglaterra medieval | pt_BR |
dc.subject.keyword | Poder monárquico | pt_BR |
dc.subject.keyword | Carta das Florestas | pt_BR |
dc.subject.keyword | Florestas régias inglesas | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | This master’s degree thesis has as an aim to analyse XIII’s century England’s Forest
Law through the perspective of power relations between the monarchy, aristocracy (lay and
ecclesiastical) and any other who, in any way, had any correlation to the Royal Forests. The
afforestation of lands in England reached a third of the realm, symbolizing its importance as an
instrument for the exercise of power, that manifested itself manly on the tribunals that judged
the infractions perpetrated by people from diverse social orders. In order to develop the
research, three primary sources have been used: 1217’s Forest Charter; Select Pleas of the
Forest, which consists of a gathering of judicial cases originated from the Forest Courts records,
being the earliest from 1209; Henry III’s charters of exceptions and privileges. The study of the
historiography that has Forest Law as theme is equally important, even on what refers to
essential erudite information to build the study’s object, and also to comprehend in what way
historiography traditions undertake the evidence about the control over the forests and that
allows to identify the monopolising tendency of English royal power. However, having as a
base the analyses of the proposed documents it has been possible to come to conclusions that
make Medieval England’s political scenery more complex. It has been possible to interpret
Forest Law in its context, analysing punishment and exception, on a more pluralistic perspective
of power. | pt_BR |
dc.description.unidade | Instituto de Ciências Humanas (ICH) | pt_BR |
dc.description.unidade | Departamento de História (ICH HIS) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em História | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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