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dc.contributor.advisorTunes, Elizabeth-
dc.contributor.authorNascimento, Ana Bárbara da Silva-
dc.date.accessioned2020-06-29T14:21:01Z-
dc.date.available2020-06-29T14:21:01Z-
dc.date.issued2020-06-29-
dc.date.submitted2020-06-04-
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Ana Bárbara da Silva. Os tempos e a deficiência. 2020. 116 f., il. Tese (Doutorado em Educação) -- Faculdade de Educação, Universidade de Brasília, Brasília, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/38388-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2020.pt_BR
dc.description.abstractA vivência cotidiana se estabelece a partir de ritmos aos quais subjaz uma noção particular de tempo. Essa vivência possui, portanto, uma temporalidade particular e não outra. As vivências, entretanto, modificam-se historicamente fazendo-se inferir que também mudam as noções subjacentes de tempo. Com essa mudança, comportamentos e simbologias, imbricados que são, podem mudar consideravelmente. Neste trabalho contrastamos duas formas particulares de se conceber a tessitura do tempo, dentre outras que descrevemos. Especificamente, mostramos como o conceito de deficiência pode se colocar em diferentes bases quando nos movemos de uma concepção de tempo à outra. Fazemos isso contrastando ambientes escolares do meio urbano e do meio rural quanto aos comportamentos dos membros de suas comunidades escolares frente à noção de deficiência. Argumentamos, então, que a adoção de uma temporalidade serial, calcada na metáfora da linha de montagem e característica do meio urbano, impede o surgimento de uma verdadeira abordagem inclusiva relativamente à deficiência, mas que a adoção de outras temporalidades, incluindo-se a serial, mas sem a prioridade que se lhe dá atualmente, permite fazer emergir, de modo estrutural, o elemento inclusivo. Propomos, então, que se busquem formas de fazer emergir essa tessitura temporal mais complexa e harmônica no ambiente escolar.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleOs tempos e a deficiênciapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordTempopt_BR
dc.subject.keywordEducação especialpt_BR
dc.subject.keywordEducação ruralpt_BR
dc.subject.keywordInclusão escolarpt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Daily living leans on rhythms which subsume a particular notion of time. This living has, thus, a particular temporality and no other. Ways of living, however, change with time, implying that the same happens with their underlying notions of time. Following this change, behaviors and simbologies, intertwined as they are, can considerably also change. In this work we contrast two particular ways to consider the fabric of time, among others that we describe. We specifically show how the concept of deficiency can present diferent meanings when we change our understanding of what the fabric of time is. We do that contrasting two school environments, urban and rural, with regard to the behavior of their school comunity members as regards to the notion of deficiency. We argue, then, that the adoption of a linear temporality, related to the metaphor of the assembly line which is characteristic of the urban environment, precludes the appearance of a truly inclusive approach towards the deficiency. We sustain that adoption of other time fabrics, including the serial one, but without its present hegemony, allows the emergence, in a strucutural way, of the inclusive feature for education. We then propose ways to make it emerge this much more complex and harmonic fabric in the school environment.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Educação (FE)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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